Meu intuito não é influenciar ninguém, mas expor os fatos para que cada um forme a sua opinião. E não se esqueça, guerras são sujas, brutais e matam. Estamos na IIIª Guerra Mundial. Só mudaram as armas: em vez de baionetas e canhões, temos vírus e imprensa. Mudou inteiramente o modus operandi.
Precisamos passar por um treinamento para nos livrar da lavagem cerebral e das mentiras. Para defender-nos. Como? Observando o que o inimigo faz, não o que o inimigo diz. O código secreto? É escrito em “politicamente correto”: vitimismo, racismo, “risco emocional”, etc.
Descrevo, como exemplo atual, o ataque à instituição da monarquia inglesa. Até a hilária Clinton defendeu a coitadinha da Meghan, que não abre mão de seu novo título de duquesa e privilégios, apesar de ser “feminista” e “progressista”. Ela podia ter dado o exemplo. A princesa real Anne abriu mão dos títulos de realeza de seus filhos ao casar-se com um plebeu. Palmas para ela. Churchill recusou um título de nobreza. Palmas para ele.
Escreveu Chris Evans, Editor do The Telegrah:
Caro leitor,
O duque de Cambridge respondeu diretamente à entrevista do duque e da duquesa de Sussex com Oprah Winfrey pela primeira vez. O príncipe William disse que ainda não havia falado com seu irmão e negou, quando questionado, que a família real fosse racista [claro, se fosse, a atriz B não teria casado de branco, véu e grinalda, mesmo sendo DIVORCIADA. Foi ridículo, by the way.] Uma pessoa que não esperava figurar na crise real foi Michael Deacon [ colunista do The Telegrah]. Nesta coluna ele explica como foi sugado para dentro da contenda.
[Escrevo eu: essa “contenda” é um ataque da Nova Ordem Mundial à monarquia, mais nada. O mundo está em guerra. O que causa uma guerra? Uma ação para tomar o poder e dominar o mundo. Vários tiranos genocidas já tentaram e foram bem-sucedidos, até perderem a GUERRA. Não houve derrota ”pacífica”.]
Voltemos ao que escreveu Michael Deacon [uma aula de como a esquerda mente para fingir que fala “a verdade”, ao ignorar datas e distorcer o que foi dito. E que eu me dei ao trabalho de traduzir por ter desmontado uma das farsas].
“Oprah acha que eu ‘ataquei’ Meghan? É hora de eu falar a minha verdade. Será mesmo verdade que minha coluna sobre a Duquesa foi um fator na decisão dos Sussex de deixar a Grã-Bretanha?”
—Michael Deacon
Houve muitos momentos surpreendentes durante o programa de Oprah Winfrey com a Duquesa de Sussex. Para mim, porém, o aspecto mais surpreendente foi este.
During the interview, Oprah launched into a stern monologue about the iniquities of the British press – Credit: SUPPLIED BY DIGITAL/EROTEME
Eu estava nele.
É certo que minha pequena participação especial não gerou tanta atenção global quanto o resto do conteúdo do programa. Mas para mim, de qualquer forma, foi uma reviravolta inesperada. Cerca de 40 minutos depois, Oprah interrompeu brevemente a entrevista e lançou um monólogo severo sobre as iniquidades da imprensa britânica.
“Quando Meghan se juntou à família real em 2018”, entoou Oprah, “ela se tornou o alvo de ataques implacáveis e generalizados”. Imediatamente, a tela exibiu uma pequena seleção de manchetes de jornais britânicos – cada uma apresentada como exemplo da cobertura cruel e vingativa que atormentou Meghan durante seu tempo na Grã-Bretanha e a deixou sem opção a não ser desistir.
Um título em particular, no entanto, chamou minha atenção. Porque era o título de uma coluna que eu mesmo escrevi.
Por um momento fiquei sentado lá, com uma expressão não muito diferente da que a própria Oprah estava usando durante a maior parte da entrevista. Uma expressão de espanto e espanto mudo, como se seu convidado de repente se transformasse em um porco-espinho.
Meu Deus, murmurei. Seria realmente verdade que minha coluna sobre a pobre Meghan ajudou a expulsá-la da Grã-Bretanha? Que pensamento horrível.
No geral, porém, decidi que era improvável – por um motivo bastante simples.
Minha coluna foi publicada em 19 de dezembro do ano passado, mais de 11 meses depois que Meghan anunciou que estava deixando o cargo de membro da realeza sênior. Portanto, a menos que Meghan tenha acesso a uma máquina do tempo, tendo a suspeitar que minha influência em sua decisão foi, no máximo, insignificante. Especialmente porque, até aquele ponto, eu nunca tinha escrito uma única palavra contra ela.
No entanto, aqui estava minha coluna sendo apresentada ao mundo como um discurso brutal que ajudou a tornar insuportável o tempo que Meghan passou na Grã-Bretanha. Talvez Oprah e sua equipe tenham ficado tão cegos de terror com o que eu escrevi , que não perceberam a data de publicação. Eles certamente não mostraram a data na tela.
Mesmo assim, não tenho certeza do motivo pelo qual eles teriam achado a coluna horrível. Porque, como pode ser facilmente verificado lendo-o, era um artigo breve e inócuo sobre a observação milenar de que a América e a Grã-Bretanha são duas nações divididas por uma língua comum.
Uma razão pela qual alguns britânicos lutaram para concordar com Meghan, eu sugeri, é que tendemos a evitar a linguagem emocional. Somos um grupo rígido e socialmente desajeitado que se comunica por meio de eufemismo, ironia e sarcasmo.
Meghan, por outro lado, cresceu na Califórnia, onde as pessoas adoram exagerar e se emocionar. Eles estão se sentindo perpetuamente “humilhados”, “fortalecidos”, “apaixonados”, “inspirados”. Daí o título da minha coluna: “O verdadeiro problema com Meghan Markle: ela simplesmente não fala a nossa língua”.
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Como o jornalista Stephen Glover escreveu no “Daily Mail”, “Portanto, tudo o que Meghan Markle diz agora deve ser verdade (e Deus ajude qualquer um que discorde!)”.
Aprenda. É assim que a esquerda trata os seus e ataca quem pensa diferente. Acabou a liberdade de expressão. Ditadura é assim: pensamento único.
De acordo com o Sr. Morgan, a contribuição de Meghan para a entrevista de Oprah Winfrey foi uma “diatribe ofensiva”. Ele declarou com uma hipérbole caracteristicamente colorida que “não acreditou em uma palavra que ela disse” e “não acreditaria se ela lesse um boletim meteorológico para mim”.
Outro trecho: “ … É certamente razoável, porém, perguntar por que ela não procurou ajuda médica para uma condição médica séria. Afinal, Londres tem mais médicos eminentes do que quase qualquer cidade do mundo. Ela poderia ter consultado um deles.”
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