No mínimo, é estranho. Para a Europa progressista, sete candidatos conservadores mortos às vésperas das eleições alemãs é normal. Não é para ficar estupefato.
A mídia, comprada por lá também, diz que foram mortes naturais. Coincidência não?
E oportuno para o que eles denominam “candidatos de extrema-direita”, “ultradireita”, ou seja, gente desprezível para os politicamente corretos esquerdistas. Gente desalmada que qualifica fatos como esses de “normais”. Afinal todo mundo morre, certo?
Como é difícil conviver com quem diverge. A Alemanha não é, há muito tempo, exemplo de democracia saudável.
Entrou na vibe obtusa de um mundo sem polaridades, onde a cultura woke é o sinal mais evidente de uma sociedade decadente que destrói valores da família e como ela deve ser. Ou seja, tudo menos família onde mulher é mulher, mãe; homem é homem, pai. E por aí vai.
Óbvio que aqueles que se colocaram no lugar confortável onde o mundo é que deve se adaptar a eles e não o contrário, não querem largar o osso. Não aceitam reação. São tiranos.
Mas esse mundo unipolar planificado, aos moldes do radical verde e corrupto Klaus Schwab, aos poucos vai se dissolvendo para dar lugar à normalidade. Mas ainda vai levar tempo.
Para combater o avanço da direita no mundo, com seus ideais liberais ou libertários, é preciso que seus representantes morram.
Talvez nunca saibamos o teor dessas coincidências fúnebres, porque a Alemanha deixou de ser um país livre faz tempo. Mas que é estranho é. Sete não é conta de mentiroso.
Vejam a matéria na íntegra.

Jornalista, editora e assessora de imprensa. Especializada em transporte, logística e administração de crises na comunicação.