A sexta-feira da Paixão é só no ano que vem.
Necessidade enorme de dar jeito no caos interior…
Respire fundo…
É muita coisa mesmo…
Uma guerra de nervos…
A questão Política e a Saúde (pandemia, lockdown, vacina, eleição, polarização).
Aí…
Fica fácil para os picaretas das frases feitas, da autoajuda fake, “Zen BuNdismo” ou do “Sem Budismo”, entre outros que pulam e gritam por aí e que comem pelas beiradas, tentar enfiar o “perdão” no Natal.
Mas o Natal…
É o inicio de tudo.
O começo.
A pureza.
Tudo zerado.
Re(começo).
Leveza.
Alegria.
Luz divina.
Amor.
Felicidade.
Positividade.
Ele chegou!
Cristo nasce…
Renasce a esperança.
Mais uma vez.
Se a pessoa não consegue sair de si e entender isso, que tal visitar uma ala de oncologia infantil de hospital público ou orfanato e asilo público mais próximo?
No mais, que aguarde a Semana Santa.
A sexta-feira da Paixão…
Lembrando que Cristo perdoou o ladrão que se arrependeu e não perdoou o outro, o ladrão que deu de ombros.
Cristo deixou como última mensagem que não se perdoa o imperdoável.
Faça uma boa reflexão.
É imperdoável quem insiste em fazer do nascimento de Cristo, um calvário para tratar mazelas e dores pessoais.
O menino Jesus está na manjedoura e não na cruz.
N.A.: Não diz respeito a situações específicas onde o AMOR opera milagres
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.