Não tem muito tempo, a Rainha soube que as netas, “Anastácia e Griselda” as horrorosas filhas do príncipe Andrew garantiram empregos graças ao “parentesco real”. A Rainha pediu às empresas que enviassem a exigência curricular e os currículos apresentados.
Dias depois entrou em contato e disse que ela havia feito a análise e que as netas não preenchiam o exigido e deveriam ser dispensadas e ainda sugeriu os melhores candidatos.
Ao saber disso, o filho Andrew teria entrado no palácio furioso e até fazendo ameacinhas à Rainha, que o colocou pra fora com apoio integral dos serviçais que adoram Elizabeth!
Nenhuma surpresa quanto ao caráter do príncipe Andrew.
Há alguns meses, desde que Epstein morreu (sic…) a casa começou a cair. Bill Clinton foi comprovadamente 27 vezes à ilha de pedofilia de Epstein. Já Andrew frequentava o prédio em Manhattan cujo proprietário é o irmão de Epstein. O local é para encontros de clientes figurões.
Andrew e menores de idade. Só eu vi uns dez vídeos. Imagina a polícia…
Mas a coisa complicou quando Virgínia Roberts, uma das vítimas do esquema de Jeffrey Epstein, contou que aos 17 anos foi aliciada para ser escrava sexual, ela e estudantes bem mais novas que ela. E que foi obrigada a servir ao príncipe: “faça pra ele o que você faz para Epstein”.
E-mails mostram que Andrew pede ajuda pra se safar.
Mas… os vídeos com menores e a grande amizade dele e Epstein não vai dar para negar. Mas a pá de cal é a acusação formal.
E no vídeo, Virgínia conta que Andrew suava absurdamente, uma coisa nojenta, mas ela tinha medo de desapontar Epstein e descumprir a ordem dele.