28 de abril de 2024
Colunistas Junia Turra

Das chatices…

As pessoas que mandam essas mensagens de como se deve usar o tempo são as que mais perdem tempo.

E quem lê esse tipo de mensagem, perde um tempo danado.

De qualquer maneira, viver é pessoal e intransferível!

Logo, se você é adepto do que eu crítico, cabe pra você, não cabe pra mim.

E a liberdade nos permite pensarmos em direções opostas.

Mas pra mim…

Não tem coisa mais insuportável do que mensagens-massacre. Aquelas que vão de nada a lugar algum:

“quando eu era jovem0; ,”quando eu era criança”, “aos 30, 40, 50, 60″… Meu Deus do céu…

Será que o diabo não carrega? E que Deus tenha piedade da falta do que fazer e da falta do que pensar…

Que tal visitar um orfanato público?

Adote um animal abandonado…

Vá varrer a calçada!

Já leu Wilkiam Blake? “Tiger, Tiger burning bright; In the shadows of the night…”?

Não lendo Paulo Coelho, que copia e cola do Carlos Castañeda, Goethe e outros…

Leia os originais, né?

Fausto, de Goethe: A Erva do Diabo, Castañeda.

Leia Chapeuzinho Vermelho, O Gato de Botas…

Reflexão do imaginário e das histórias populares que chegaram até nós graças aos Irmãos Grimm, alemães…

Espetaculares…

E pare de fazer pose de simpatia e bondade…

A turma da neutralidade…

Querem agradar gregos e troianos. Morro de medo de gente assim, assim.

Quem justifica o injustificável impulsiona o mal e faz dele um igual…

Jogue fora a conversa fiada e o discurso vazio.

Tenha atitude!

Cuidado com gente morna e oportunista…

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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