4 de maio de 2024
Colunistas Junia Turra

Adoro quando o meu time ganha…

É sempre bom lembrar os títulos conquistados… Lembrança de 2020 do Facebook…

Bayern de Munique: É Campeão da Champions League. A Liga dos Campeões!

Foto: Google Imagens – Cassio Zirpoli

Na Retrospectiva – a vitória do esporte sem vender a alma ao diabo.

Não teve preço, nem mala preta, nem juiz comprado. O patrocinador adversário espuma de ódio. A equipe que perde fica numa tristeza só.

Faz parte.

Ganhou a equipe que teve mais mérito.

A campanha na Champions League não teve uma derrota.

Nos últimos 30 jogos, o Bayern ganhou 29 jogos e empatou um.

O Futebol limpo.

O Bayern mantém um teto de pagamento. Não é oficial, mas simbólico.

E a regra passou a ser seguida. Jogadores brasileiros que colocam fogo para ganhar dinheiro do seguro, como fez o tal Breno do São Paulo? O Bayern foi o exemplo da encrenca pra negociação de brasileiros no mundo do futebol.

Que tal um despertar também no futebol…

Basta uma análise simples para ver que o Futebol e a Política seguiram juntos.

Dinheiro a rodo, esbórnia e nenhuma concentração.

Ah, as histórias…

No Brasil, mamães levam filhinhas pré-adolescentes para a concentração dos times e da Seleção. Berram os nomes dos jogadores e “oferecem” as filhas vestidas e maquiadas como se fosse um leilão. É ver pra crer…

E cansei de ver como repórter…

O patrocinador manda!

Técnico? Entra depois da programação e escalação da turma do “alto”.

E dá-lhe Copa do Mundo e Olimpíadas no Brasil.

Lembram disso? Tudo começou lá naquela “fatídica” Copa da França, dizem os entendidos. É isso, FHC?

Seleção Brasileira tem tarefas a cumprir.

Gravar propaganda para os patrocinadores e entrar em campo.

Quanto ao treino…

Você sabia que na Copa da Alemanha, a Seleção cobrava 150 Euros/Francos Suíços para o torcedor ver os treinos da Seleção: a performance circense no campo em Davos, na Suíça.

Isso!

Ficaram hospedados num dos locais mais caros do mundo.

Mas a Copa era na Alemanha.

E certos repórteres de “certa” emissora tupiniquim nas noitadas com jogadores pelos pubs enquanto faziam o “esquenta”?

Não vou contar mais detalhes…

Mas…

No lado “pessoal” tinha par de jogador que não entrava no ônibus da seleção.

Cada um ia num carro com motorista.

Dizem que brigaram…

Indignação e piada pronta.

Ver numa Copa do Mundo na Alemanha a maior equipe de futebol do mundo virar personagem de Big Brother e ser acompanhada pela reportagem da Globo dentro do ônibus, nos quartos da concentração, no café da manhã? Foi o fim!

A Globo e Fátima Bernardes ficaram conhecidíssimos.

Os algozes que queimaram o nosso filme. Foi noticiado como inaceitável dentro das regras de um dos maiores eventos esportivos do planeta.

Assim, desde a Copa da Alemanha o Brasil perdeu torcedores e deixou de ser aclamado como favorito.

Entramos no ostracismo.

Os produtos da Seleção Brasileira ficaram encalhados.

O modelo dispensável.

Neymar é o que não se quer no futebol. O Brasil tem milhares de jovens talentos, mas muito melhores do que o infantiloide saído do Santos.

Os esquemas começaram do início. E jogaram pra debaixo do tapete a negociação nada correta feita pelo pai do Neymar com time da Espanha. A diretoria do Santos calou-se? O torcedor aprendeu a compactuar?

Compactuar e copiar.

Afinal, os “mano” do “Curintia em certa competição barbarizaram na Bolívia, mataram adolescente torcedor do time adversário.

E pasmem, teve passeata na Avenida Paulista em protesto contra a prisão exigindo que as autoridades bolivianas liberassem os torcedores criminosos.

A culpa foi do torcedor boliviano? Quem mandou o adolescente ir ao estádio ? E ainda ser adversário.

Torcer para determinados times gera isenção para praticar crimes? A grande mídia garante.

Vemos isso na política!

Tentam eliminar candidatos…

Os oportunistas.

Neymar e família se adequam bem: em tempos de Lula da Silva, Dilma, e agora, Bolsonaro.

Envolvidos em escândalos com o fisco, e até escracho de programa porno-pessoal on LINE: “bem me quer, mal me quer, bate, não bato, bate, não bato”. Chega!

Neymar no gramado? Não, ele faz performance na balada em cenas nada esportivas.

Em campo tenta se vender com cabelinhos em vários estilos, causar. Quer ser o Imperador da Seleção e mandar por onde passa.

Ninguém sente a falta dele em campo.

Patrocinador manda não contundir. Papai avisa que pode desvalorizar o passe e, nós vemos a camisa verde e amarela virar pano de chão.

Tomamos de 7 a 1 no Mineirão. E, merecidamente.

Muitos se negam a colocar o dedo na ferida.

Quem sabe agora retornamos aos bons tempos do amor à camisa?

Assim brilharam Garrincha, Pelé, a seleção de 82, que não ganhou, mas é o sonho de todos os torcedores do mundo!

Quem sabe não acertamos o pé no futebol e mantemos o técnico da seleção brasileira que entrou em campo em 2018 para garantir a nossa vitória?

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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