20 de maio de 2024
Colunistas Joseph Agamol

Eu gostaria de conversar com vocês sobre The Chosen

Cada um de vocês. Sentar num café, num dia frio, quem sabe, aquecer as mãos na caneca fumegante. E conversar. Se não pudesse ser assim, até por mensagem de voz, sei lá, o bom e velho telefone, talvez. Como isso é impossível, ou quase, vamos conversar aqui. Mas o café era uma boa ideia…

Sim, eu sei que já escrevi sobre The Chosen. É que comecei agora a 2a temporada. E já tenho coisas novas a falar. Na verdade, queria também ouvir. Saber se bate. Se vocês concordam. Porque eu acho, sinto – SEI – que The Chosen não é só uma série sobre a vida de Yeshua.

The Chosen, para mim, e eu quero dizer que vejo isso cada vez mais claramente, é um chamado. Um avivamento. Cada episódio parece carregar embutida em si a ESPERANÇA. Não, não é acaso. Acaso é só o nome que os homens atribuem a algo em que tem medo de acreditar. Não é por acaso que The Chosen tenha sido produzida e esteja sendo exibida nos dias em que vivemos hoje.

The Chosen é um daqueles acontecimentos, daqueles FENÔMENOS, que nos fazem crer que tudo faz parte de um plano, de um extremamente intrincado e bem urdido plano, um antigo plano, muito antigo.

E eu quero deixar um spoiler para vocês: ao final desse plano, o bem vence.

Não há absolutamente nenhum outro cenário em que isso não ocorra.

Ao final, o triunfo do Bem.

Creiam somente.

Joseph Agamol

Professor e historiador como profissão - mas um cara que escreve com (o) paixão.

Professor e historiador como profissão - mas um cara que escreve com (o) paixão.

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