26 de abril de 2024
Colunistas Ilmar Penna Marinho

Por um Brasil Verde-amarelo com Ordem e Progresso

A bandeira do Brasil foi criada após a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.

Para nós, brasileiros, o verde representa as florestas e o amarelo nossa riqueza mineral.

O círculo azul com 27 estrelas brancas de cinco pontas ilustram o céu visto da capital Rio de Janeiro, em 16 de janeiro de 1889.

Cada estrela representa uma unidade federativa.

A única estrela acima do lema “Ordem e Progresso” representa o Estado do Pará, que no ano de 1889 correspondia ao maior território acima do paralelo do Equador. 

O lema “se inspirou no positivismo de Auguste Comte: O Amor por princípio, a Ordem por base e o Progresso por fim.

Cabe-nos defender e honrar a ordem e o progresso na paz e na união de todos.

Não podemos cruzar os braços e assistir à oposição apelar no desespero para a violência.

Dois acontecimentos dominaram os noticiários da nefasta mídia e os posts das redes  sociais: a invasão terrorista do edifício B3 da Bolsa de Valores de São Paulo pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e o surreal bate-boca no circo de horrores da CPI da Covid no Senado.

A invasão da Bolsa teve o apoio do candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos. Felicitou a “ação” violenta no B3, antro dos “parasitas que vivem do rentismo”.

Os “sem tetos” lembram os invasores do MST com suas bandeiras vermelhas, a partir de 1984, que se notabilizaram pelas bem sucedidas marchas e ocupações impunes e pelos acampamentos ilegais em propriedades, como meio de pressionar a desapropriação.

A ala do PT comunista apoiou as invasões e fez do MST um poderoso aliado para a baderna.

Os governos petistas Lula-Dilma financiaram a força política do MST e Bolos, o “Che Guevara da Vila Madalena” conta politicamente com o MTST para a sua eleição de 2022.

O velho MST continua livre para invadir, incendiar, destruir as plantações e matar o gado…

O outro episódio ocorreu (23.set.2021) na conhecida CPI dos horrores do Senado, criada a mando do ditatorial Supremo contra o Chefe do Poder Executivo para viabilizar um infundado impeachment de um Presidente, eleito democraticamente.

Tudo foi transmitido ao vivo pelas TVs em tempo real.

A CPI começou desmoralizada: o Presidente e o Relator, ambos investigados por corrupção, agridem grosseiramente os depoentes e os pré-julgam culpados de desvios de verbas.

Numa das sessões, o Relator informou que adiaria o relatório final para início de outubro.

– Não posso concordar com relatório político da CPI, advertiu o Senador Jorginho Mello, quando o Relator Renan Calheiros (MDB-AL) antecipou que o relatório concluiria como corrupta a gestão de Bolsonaro na saúde.  

– Vai lavar a boca – disse o Senador Jorginho.

– Vai lavar a tua, vagabundo“, rebateu Renan.

– Vagabundo é você, ladrão, picareta“, retrucou o senador governista.

S. Ex.ª  o Relator partiu então para agredir a S. Ex.ª  o senador governista.

O povo brasileiro assistiu indignado na mídia televisiva a odiosa perseguição ao governo do Presidente Bolsonaro e viu a oposição buscar na violência calar a verdade dos fatos presentes e passados dos seus governos enlameados na corrupção.

Os dois episódios retratam a guerra declarada contra o estado de direito no Brasil: a esquerda não consegue conviver democraticamente com a ordem e o progresso do verde amarelo.

Que Deus abençoe a nossa bandeira e proteja a união dos brasileiros na conquista da paz

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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