A bandeira do Brasil foi criada após a Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
Para nós, brasileiros, o verde representa as florestas e o amarelo nossa riqueza mineral.
O círculo azul com 27 estrelas brancas de cinco pontas ilustram o céu visto da capital Rio de Janeiro, em 16 de janeiro de 1889.
Cada estrela representa uma unidade federativa.
A única estrela acima do lema “Ordem e Progresso” representa o Estado do Pará, que no ano de 1889 correspondia ao maior território acima do paralelo do Equador.
O lema “se inspirou no positivismo de Auguste Comte: O Amor por princípio, a Ordem por base e o Progresso por fim.
Cabe-nos defender e honrar a ordem e o progresso na paz e na união de todos.
Não podemos cruzar os braços e assistir à oposição apelar no desespero para a violência.
Dois acontecimentos dominaram os noticiários da nefasta mídia e os posts das redes sociais: a invasão terrorista do edifício B3 da Bolsa de Valores de São Paulo pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e o surreal bate-boca no circo de horrores da CPI da Covid no Senado.
A invasão da Bolsa teve o apoio do candidato à Prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos. Felicitou a “ação” violenta no B3, antro dos “parasitas que vivem do rentismo”.
Os “sem tetos” lembram os invasores do MST com suas bandeiras vermelhas, a partir de 1984, que se notabilizaram pelas bem sucedidas marchas e ocupações impunes e pelos acampamentos ilegais em propriedades, como meio de pressionar a desapropriação.
A ala do PT comunista apoiou as invasões e fez do MST um poderoso aliado para a baderna.
Os governos petistas Lula-Dilma financiaram a força política do MST e Bolos, o “Che Guevara da Vila Madalena” conta politicamente com o MTST para a sua eleição de 2022.
O velho MST continua livre para invadir, incendiar, destruir as plantações e matar o gado…
O outro episódio ocorreu (23.set.2021) na conhecida CPI dos horrores do Senado, criada a mando do ditatorial Supremo contra o Chefe do Poder Executivo para viabilizar um infundado impeachment de um Presidente, eleito democraticamente.
Tudo foi transmitido ao vivo pelas TVs em tempo real.
A CPI começou desmoralizada: o Presidente e o Relator, ambos investigados por corrupção, agridem grosseiramente os depoentes e os pré-julgam culpados de desvios de verbas.
Numa das sessões, o Relator informou que adiaria o relatório final para início de outubro.
– Não posso concordar com relatório político da CPI, advertiu o Senador Jorginho Mello, quando o Relator Renan Calheiros (MDB-AL) antecipou que o relatório concluiria como corrupta a gestão de Bolsonaro na saúde.
– Vai lavar a boca – disse o Senador Jorginho.
– Vai lavar a tua, vagabundo“, rebateu Renan.
– Vagabundo é você, ladrão, picareta“, retrucou o senador governista.
S. Ex.ª o Relator partiu então para agredir a S. Ex.ª o senador governista.
O povo brasileiro assistiu indignado na mídia televisiva a odiosa perseguição ao governo do Presidente Bolsonaro e viu a oposição buscar na violência calar a verdade dos fatos presentes e passados dos seus governos enlameados na corrupção.
Os dois episódios retratam a guerra declarada contra o estado de direito no Brasil: a esquerda não consegue conviver democraticamente com a ordem e o progresso do verde amarelo.
Que Deus abençoe a nossa bandeira e proteja a união dos brasileiros na conquista da paz
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.