3 de maio de 2024
Colunistas

A lição do muro de Berlim

O Muro de Berlim, popularmente conhecido como o “Muro da Verg…”, erguido em torno da cidade de Berlim, em 1961, dividiu a Alemanha em Ocidental e Oriental.

Sob jugo do regime soviético, a Alemanha Oriental fechou as suas fronteiras para evitar que seus habitantes e famílias escapassem para a Berlim Ocidental e vivessem em liberdade num regime democrático.

A desastrosa situação econômica e o colapso no atendimento das carências sociais, levou milhares de pessoas a protestarem e derrubarem o muro no dia 9 de novembro de 1989, unificando a Alemanha e garantindo a liberdade e o respeito aos direitos humanos.

Este momento histórico é apontado como o fim da polarização do mundo e da Guerra Fria.

Cada nação, cada povo, há de destruir os muros que impedem construir o seu futuro melhor.

Chegou a hora do Brasil derrubar o “Muro da Verg…”, erguido pelas fraudes no 2º turno.

O ex-ministro de Lula, José Dirceu, 2 vezes preso e solto pelo Supremo, avisara em 28 de setembro de 2018 que “é uma questão de tempo” para o PT “tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição”, ou seja, o Muro estava em construção, sob o comando dos fiéis Supremos Togados, nomeados nos 17 anos dos governos petistas.

Escolhido o ex-presidiário Lula, como a melhor opção anti-Bolsonaro, sepultaram a prisão em 2ª instância e o soltaram da prisão VIP, para um Togado, monocraticamente, anular todos os processos penais e sacramentar “o Ladrão de vítima, demonizada pela Lava Jato”.

Foi o script usado pela mídia do ódio para credenciá-lo como o salvador da Pátria e dos Pobres.

A mesma mídia, cujas generosas verbas publicitárias lulistas foram cortadas pelo Presidente.

A ambição de poder dos golpistas anti-Bolsonaro os levaram a formar uma frente ampla com os extremistas do PT, os plantonistas da politicalha e os habituais sanguessugas do setor privado, todos consorciados em busca da volta à Disneylândia da corrupção e da roubalheira.

Passada a fase de cantar vitória, o PT tinha de ganhar as eleições de qualquer jeito para “tomar o poder”. Era preciso agir, tecnologicamente, no sistema eleitoral, na sequência das contínuas arbitrariedades jurisdicionais em perseguição aos bolsonaristas, para desacreditar a reeleição e beneficiar a candidatura do falastrão ex-presidiário.

Valendo-se do apoio decisivo dos Togados do TSE, foi legitimado um processo eleitoral fraudulento, garantidor do almejado resultado positivo nas urnas e da posse na rampa do poder. 

Foram mais de 58 milhões brasileiros que votaram LIMPAMENTE e se defrontaram com uma milimétrica vitória fraudada petista, causando a maior indignação nacional.

Ainda assim o Togado Mor do TSE sabotou o “processo de verificação”. Se negou a fornecer “a cópia do código-fonte” e só permitiu “a inspeção visual”. Apesar disso, o Relatório do Ministério da Defesa comprovou que “não é possível afirmar que a urna eletrônica está isenta de um código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”.

Com os bem-vindos protestos civilizadores pacíficos do povo nas ruas e dos caminhoneiros nas estradas do Brasil antes, durante e depois da gloriosa Proclamação da República revigora-se a democracia contra as eleições fraudulentas e a repudiada diplomação de um “Presidente ilegítimo”.

Que Deus proteja o Brasil na derrubada do Muro da Vergonha e na vitória do “sentimento de justiça”.

Ilmar Penna Marinho Jr

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.

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