O Muro de Berlim, popularmente conhecido como o “Muro da Verg…”, erguido em torno da cidade de Berlim, em 1961, dividiu a Alemanha em Ocidental e Oriental.
Sob jugo do regime soviético, a Alemanha Oriental fechou as suas fronteiras para evitar que seus habitantes e famílias escapassem para a Berlim Ocidental e vivessem em liberdade num regime democrático.
A desastrosa situação econômica e o colapso no atendimento das carências sociais, levou milhares de pessoas a protestarem e derrubarem o muro no dia 9 de novembro de 1989, unificando a Alemanha e garantindo a liberdade e o respeito aos direitos humanos.
Este momento histórico é apontado como o fim da polarização do mundo e da Guerra Fria.
Cada nação, cada povo, há de destruir os muros que impedem construir o seu futuro melhor.
Chegou a hora do Brasil derrubar o “Muro da Verg…”, erguido pelas fraudes no 2º turno.
O ex-ministro de Lula, José Dirceu, 2 vezes preso e solto pelo Supremo, avisara em 28 de setembro de 2018 que “é uma questão de tempo” para o PT “tomar o poder, que é diferente de ganhar uma eleição”, ou seja, o Muro estava em construção, sob o comando dos fiéis Supremos Togados, nomeados nos 17 anos dos governos petistas.
Escolhido o ex-presidiário Lula, como a melhor opção anti-Bolsonaro, sepultaram a prisão em 2ª instância e o soltaram da prisão VIP, para um Togado, monocraticamente, anular todos os processos penais e sacramentar “o Ladrão de vítima, demonizada pela Lava Jato”.
Foi o script usado pela mídia do ódio para credenciá-lo como o salvador da Pátria e dos Pobres.
A mesma mídia, cujas generosas verbas publicitárias lulistas foram cortadas pelo Presidente.
A ambição de poder dos golpistas anti-Bolsonaro os levaram a formar uma frente ampla com os extremistas do PT, os plantonistas da politicalha e os habituais sanguessugas do setor privado, todos consorciados em busca da volta à Disneylândia da corrupção e da roubalheira.
Passada a fase de cantar vitória, o PT tinha de ganhar as eleições de qualquer jeito para “tomar o poder”. Era preciso agir, tecnologicamente, no sistema eleitoral, na sequência das contínuas arbitrariedades jurisdicionais em perseguição aos bolsonaristas, para desacreditar a reeleição e beneficiar a candidatura do falastrão ex-presidiário.
Valendo-se do apoio decisivo dos Togados do TSE, foi legitimado um processo eleitoral fraudulento, garantidor do almejado resultado positivo nas urnas e da posse na rampa do poder.
Foram mais de 58 milhões brasileiros que votaram LIMPAMENTE e se defrontaram com uma milimétrica vitória fraudada petista, causando a maior indignação nacional.
Ainda assim o Togado Mor do TSE sabotou o “processo de verificação”. Se negou a fornecer “a cópia do código-fonte” e só permitiu “a inspeção visual”. Apesar disso, o Relatório do Ministério da Defesa comprovou que “não é possível afirmar que a urna eletrônica está isenta de um código malicioso que possa alterar o seu funcionamento”.
Com os bem-vindos protestos civilizadores pacíficos do povo nas ruas e dos caminhoneiros nas estradas do Brasil antes, durante e depois da gloriosa Proclamação da República revigora-se a democracia contra as eleições fraudulentas e a repudiada diplomação de um “Presidente ilegítimo”.
Que Deus proteja o Brasil na derrubada do Muro da Vergonha e na vitória do “sentimento de justiça”.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.