Depois que publiquei a minha primeira crônica nas redes sociais em 5 de junho de 2018, virou rotina postar semanalmente um texto, ora com comentários, ora com análises de notícias que repercutiram no mundo ou mereceram um destaque especial no noticiário nacional.
As postagens semanais sempre foram validadas por fontes comprovadamente confiáveis.
Passaram-se os anos…
Com o prolongado aprisionamento doméstico causado pela Covid, a internet passou a dominar o mundo da comunicação e gerou um confronto cada vez mais competitivo com “os meios tradicionais de comunicação e de imprensa”.
Nos dias de hoje, questiona-se muito até que ponto as dominantes redes sociais estimulam benignamente as relações humanas.
Amplos debates se realizam para saber se realmente a proposta civilizatória delas de democratização da informação e do conhecimento, aproximando em tempo real e na privacidade as pessoas em locais diferentes e às vezes distantes, merece credibilidade.
Desde 2018, as minhas crônicas sempre trouxeram à tona a verdade dos fatos. Repudiam as comprovadas mentiras e manipulações das notícias pela mídia engajada, vivendo em rota de desespero à cata das milionárias verbas oficiais do oba-oba lulapetismo, que encobriram os 17 anos de corrupção e de desvios de verbas federais, destinadas a populações carentes e à saúde pública, e foram direcionadas para países vizinhos comunistoides.
Após sofrerem drásticos cortes do atual governo e com a esperançosa volta aos anos dourados do marketing governamental, a mídia gananciosa tomou partido sem bandeira verde-amarela contra a reeleição do Presidente Bolsonaro e a favor da inculpabilidade do ex-presidiário VIP Lula, não medindo suportes às forjadas pesquisas pré-eleitoreiras, o que contribui para afastar ainda mais os antigos leitores e ex-assinantes.
Os índices de faturamentos das empresas jornalísticas não param de despencar…
Após um excesso de notícias negativas no primeiro ano da pandemia e do consequente cenário mundial de incertezas com as economias dos países fortes entrando em recessão, as redes sociais foram conquistando um espaço cada vez maior e duradouro no vasto mundo da informação.
Tanto como simples meio de comunicação, como também fonte confiável, em tempos belicosos contra uma mídia político-ideológica que abusa da desinformação e das mentiras para beneficiar os seus seletos futuros “eleitos”.
Diante do sucesso da partilha da informação em primeira mão, da globalização, da livre expressão, do múltiplo entretenimento ao alcance de poucos cliques, a mídia tradicional acuada no descrédito partiu para a guerra de acusações de “terrorismo” às redes sociais.
A mídia bajuladora conta com o apoio de um Supremo Togado, contumaz agressor da Constituição pelo exercício proibitivo do “ativismo político” e de um nauseabundo deputado do Partido Comunista do Brasil (PCdoB).
Conspiram juntos obcecados para aprovar uma ditatorial PEC no Congresso que amordace e silencie o grito da verdade das redes sociais em defesa da esperançosa construção de um Brasil Melhor.
Chegou a hora dos internautas patriotas se unirem e se mobilizarem na internet e de exercitarem a plena liberdade de expressão “NAS RUAS”, em prol da verdade dos fatos e da democracia igualitária para todos.
Que Deus proteja o Brasil e os internautas que votarão com a bandeira brasileira enrolada no corpo…
Coluna publicada em 22 de julho de 2022
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.
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