Até o Natal foi diferente nesses tempos de guerra contra a Covid-19.
A festejada ceia natalina se limitou a uma restrita presença de familiares e de amigos, sob o consenso de se evitar as temidas aglomerações e as consequentes contaminações.
O ano de 2020 está prestes a terminar. Não deixa saudades.
Foi um ano diferente de todos os anos anteriores, tendo angariado a fama de ser mais aterrorizante do que o abominável Homem das Neves.
Desde do início do ano, a humanidade começou a vivenciar e penar uma crise sanitária e econômica, sem precedentes, causada pela emboscada do “vírus chinês”, que afligiu duramente toda a rede de saúde e diversos segmentos econômicos de todos os países.
O Brasil não foi exceção à regra no enfrentamento de um inimigo invisível e devastador.
O convívio presencial foi banido e o #FiqueEmCasa ganhou reputação internacional.
Mesmo assim, em pleno distanciamento social, na difícil travessia de 2020, contei com a solidariedade e o estímulo de quem nunca faltou nos momentos mais angustiantes.
Refiro-me com especial destaque à minha mulher, Solange Maria, a Paula Cajaty da Editora Jaguatirica, ao Valter Bernat, editor de O BOLETIM, aos meus queridos amigos e aos que me honraram com suas visitas e comentários no meu FACE-ESCRITOR e no meu blog e aos leitores dos meus romances da Trilogia do Apocalipse.
Todos merecem os meus efusivos votos de muita saúde, felicidade e sucesso pessoal e profissional.
Temos que ter fé de que o “ano da virada” será abençoado com muita Luz, Paz, Saúde e Proteção e que as mudanças vitais de reconstruir o país pós pandemia serão efetivadas.
Como ponto de partida, temos dados e projeções confiáveis, dando conta de que em plena pandemia a economia brasileira se recuperou mais rapidamente do que a de outros países emergentes.
A dinâmica da recuperação brasileira privilegiou setores como o comércio e a indústria. Fez com que o quadro recessivo se beneficiasse do vertiginoso aumento das compras on-line e do apogeu dos aplicativos bancários, atenuando os efeitos dos compulsórios lockdowns.
O PIB brasileiro avançou 7,7% no terceiro trimestre de 2020, apesar do impacto negativo do maior fechamento líquido de postos de trabalho formais, entre março e maio.
Superando as adversidades, o governo federal prestou socorro aos consumidores e empresas, independentemente do auxílio emergencial do aumento dos gastos públicos para combater os efeitos da doença.
Nunca as redes sociais foram tão atuantes na missão civilizatória do contínuo lapidar do sentimento de solidariedade humana e da democrática confraternização.
Chegou a hora do Brasil acordar, a exemplo de outros países, para implantar o seu Plano Nacional de Imunização no atingimento de “um só propósito, um bem comum, que é a volta à normalidade¨.
O Plano lançado no dia 16 de dezembro se insere no consenso internacional de que a vacinação em massa é a medida mais eficaz e segura para se reconstruir com saúde o futuro.
Chegou a hora das redes socais se insurgirem contra a nociva interferência da politização das vacinas, por políticos inescrupulosos, e de dar um BASTA à antipatriótica militância da sórdida mídia, para que o ano de 2021 seja realmente o “ano da virada”.
Sob a proteção de DEUS, os brasileiros hão de irmanar na esperança trazida pelo início da vacinação em vários países, e que se iniciará no novo ano, vitoriosamente, no Brasil.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.