5 de maio de 2024
Claudio Tonelli Colunistas

O futuro da hipocrisia

E lembrar que a guerra entre Rússia e Ucrânia nem tem prazo para acabar. Aliás, parece estar só começando. Zelensky, inocentemente, manda o próprio exército bombardear a maior usina nuclear da Europa, ampliando a crise energética na Eurásia. Países, como Alemanha, cortando suas árvores finais para alimentar as caldeiras termoelétricas. Ah é! Andaram cortando árvores, também, para instalar seus geradores eólicos não poluentes. Coisas da moda, sabe?!

E por falar em futuro, Elon Musk, um dos mais bem sucedidos empresários do mundo moderno, montou aquela fábrica de veículos puramente elétricos em Brandemburgo, na Alemanha. Agora precisa do diesel e gás russos, para tocar o seu negócio. Foi até à imprensa falar que é a favor dos combustíveis fósseis e nucleares, torcendo para Putin encanar o gás parado pela guerra . Mas não é ele que diz que até 2030 metade dos veículos da Terra serão elétricos? Certo! Então, no futuro, diesel e gás só servirão para alimentar as usinas termoelétricas que geram eletricidade para abastecer as baterias de carros e casas.

“Ah bom! Ufa! O mundo está salvo! Mas peraí, se o petróleo continuará sendo utilizado, então quer dizer que o aquecimento global continuará aumentando?” Pergunta o esquerdinha progressista já todo desconsertado.

Errado! Ainda bem que ainda existem pessoas que raciocinam logicamente e não caem nos encantos dos pregadores do apocalipse. Há mais de 60 anos repetindo a mesma ladainha de sempre, o mundo hipócrita tenta a todo custo emplacar seu “novo modelo” de negócio futurístico, baseado nos mesmos conceitos de 1900, onde mais de 30% dos veículos já eram elétricos. Haviam, inclusive, os híbridos, a exemplo do Semper Virtus da Porsche, com motor à combustão e motores elétricos nas rodas.

Enquanto o petróleo mundial e as montadoras eram comandadas por 4 ou 5 famílias ricas, tratava-se da energia do futuro. O ouro negro! Quando muitos países se organizaram e passaram a explorar tais nichos, tirando o negócio trilhardário do controle de poucas mãos, o petróleo passou a ser visto como o vilão do planeta. Até as vaquinhas holandesas e os nossos queridos porquinhos agora andam pagando caro por soltarem uns punzinhos inocentes.

Foi rápido para chineses, sul-coreanos, japoneses, americanos, indianos e outros, vislumbrarem o “novo”, já que agora, os mesmo que bancaram a cadeia de consumo do petróleo por décadas, passaram a criar discursos como: efeito estufa, buraco de ozônio e aquecimento global, confundindo as mentes fracas. Lembrei do rio Yangtze, da China, que depois de 600 anos voltou a exibir estátuas budistas no seu fundo, devido a seca. “Como esculpiram? Quer dizer que na época já existia o aquecimento global?”, importuna mais uma vez o esquerdinha burro, quase entendendo a pegadinha falaciosa globalista.

Imagens budistas de 600 anos encontradas no fundo do Rio Yangtze, China, após longa estiagem.

Existem milhares de projetos condenados nas gavetas de montadoras, onde inventores autônomos, universidades, ou centros de pesquisa, desenvolveram alternativas viáveis e econômicas de geração de energia, a exemplo do hidrogênio, que quando queimado, vira água pura de beber, ou mesmo motores super econômicos movidos a combustível fóssil, vento e até casca de laranja. Mas pode acreditar, inovações custam caro, e no futuro somente quem tiver poder aquisitivo, poderá se movimentar além das próprias fronteiras.

A Terra é cíclica, o petróleo é inesgotável e a poluição, com exceção de mini efeitos estufas em grandes cidades, é tratada naturalmente pela fotossíntese e oxigenação gerada pelas algas marinhas. Por enquanto, tudo o que acontece é só especulação financeira, onde quem tem mais, ilude mais! O mundo não irá acabar em 2030, muito menos em 2100. Não caia em conversas fiadas falaciosas. Não seja massa de manobra de metacapitalistas.

Claudio Tonelli

Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.

Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.

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