Após muito treinamento no pedalinho do sítio de Atibaia e na cadeia, Lula da Silva voltou à competição com o corpo físico do PT todo atlético e preparado para pedalar ainda mais nas contas do governo.
Depois de distribuir cargos e orçamento mais que secreto aos parlamentares, também conhecido agora como “governabilidade”, Lula também garantiu usar o orçamento da União como se fosse um caixa particular, regado por sacrifícios do contribuinte.
Mais impostos, menos investimentos em áreas básicas, mais usura, mais esbanjo, mais bolsos alimentados, menos alimento para o povo.
A lua de mel de Janja e Lula não acaba nunca, e Janja não se contenta com um sofá caro onde sentou Bolsonaro, nem com uma cama aonde deitou a ex-primeira-dama Michelle, nem tão pouco com o Boing que só tem uma suíte presidencial.
É preciso gastar, gastar, gastar indiscriminadamente, seja na diária de hotel de R$40 mil, seja nos jantares caros, seja no agrado a quem não está nem aí com o cachaceiro mas precisa estar lá, colado.
Lembrei daqueles playboys chatos e riquinhos, que precisam pagar rodadas de bebidas aos seus pseudoamigos para se sentirem ‘amados’.
Lula é o dejeto político do mundo, que só voltou (e eu sei como) para cumprir a agenda cabal dos progressistas.
Claro que não durará até o final do mandato, pois tem prazo de validade, e assim, seu sucessor Alckmin poderá assumir sem tanta pressão, estilo à lá Temer, só para dar aquela passada de óleo de peroba na cara de pau de todos que participam, direta, ou indiretamente dessa palhaçada fraudulenta.
Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.