Veja aqui a notícia.
Esta é uma noticia que explica muita coisa.
Nas guerras convencionais em campo aberto os exércitos usavam a camuflagem ilusionista que desfocava os alvos militares com artefatos que se misturavam à natureza.
Com o tempo, os estrategistas militares aprenderam a diferenciar as características dessas camuflagens.
Nos combates urbanos, as táticas militares encontram mais dificuldades, tendo em vista a população civil que reside nas cidades onde se abrigam os terroristas.
Para facilitar as coisas para o Hamas, a ONU deu uma mãozinha, ao negligenciar intencionalmente a tática terrorista de se camuflar no meio da população civil para conter as represálias.
A ONU manter funcionando uma escola ao lado de uma fortificação terrorista me parece uma ação em comum acordo.
A movimentação de máquinas, homens, materiais e o tempo decorrido para construção de uma rede dos túneis subterrâneos, principal fortaleza do Hamas, passar despercebido pelos funcionários da ONU presentes naquele local, me leva a supor um tipo de conluio criminoso entre a organização terrorista e a ONU.
Uma volta no tempo nos leva ao Vietnam e a ‘arma secreta’ vietcongue.
Os vietcongues cavaram com as mãos túneis com 120km de extensão a 20 metros de profundidade em áreas não edificadas.
Essa malha de túneis podia abrigar milhares de pessoas por longos períodos. Esse era o grande segredo da guerra que levou os combatentes americanos a criarem a lenda dos ‘combatentes fantasmas’ que apareciam de repente disparavam rajadas de metralhadora e sumiam na mesma rapidez.
Agora, construir uma rede de túneis muito mais extensa, usando recursos mais sofisticados como pavimentação e proteção de concreto, no meio de uma cidade com aproximadamente dois milhões de pessoas, sob a estrutura de um hospital e nas proximidades de uma escola do ONU, e ninguém perceber – melhor dizendo – não evacuar as crianças, colocando-as em risco calculado, é coisa de ‘funcionário fantasma’ a serviço da organização terrorista.
Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial “Em Busca da Essência” Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.