A politização do Covid-19 se tornou uma trincheira para insanos ataques à economia.
Qual o objetivo da farsa humanitária de políticos que, antes e mesmo durante, a pandemia só protegem seus interesses?
Que moral tem um canalha que se nega a abrir mão de privilégios, mordomias, fundão e etc. em prol do ‘povo’ pobre e desprotegido?
Qual o objetivo e interesse maior de grandes empresas de comunicação – que sempre trataram o ‘povo’ como consumidores passivos que pontuam seus veículos no IBOPE – para alavancar preço do centímetro publicado ou segundos de visualização das campanhas publicitárias?
A hipocrisia, disfarçada de humanitarismo, abrigada nas trincheiras da economia das grandes empresas de comunicação fatura alto com os elevados pontos de audiência.
De fato, não correm riscos como os que dependem da economia popular, Isso é uma verdade!
Os políticos, sem abrir mão de um só tostão e benefícios, usam o populismo humanitário com objetivos eleitorais.
Nenhuma das duas frentes do ‘humanitarismo de ocasião’ será abalada.
No jogo de poder o Covid-19 se tornou um aliado na ofensiva insana contra qualquer opinião que vise alertar sobre as traumáticas consequências sociais de uma gravíssima recessão.
Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial “Em Busca da Essência” Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.