

Meus avós paternos e maternos conseguiram sair da Rússia antes desse horror que foi o Holocausto. Penso neles e que eu sou feliz por eles terem sido acolhidos aqui no Brasil. E muitos da família Scharff. E Chapaval.
E, ao recordar esse triste evento vale destacar o culminar de milênios de ódio antissemita.
A ONU enfatiza que os nazistas só puderam atuar com uma crueldade calculada, com atos desde a descriminação dos judeus da Europa até a sua aniquilação, porque poucas pessoas se manifestaram e muitos outros nada fizeram.
Uma genocídio em massa, tamanha crueldade, com homens, mulheres e crianças.
Falam hoje que existiu silêncio em níveis nacional e internacional diante de sirenes de alarme que soavam desde o início.
Esses alertas eram o discurso do ódio, desinformação, descaso pelos Direitos Humanos e Estado de Direito, exaltação da violência e da supremacia racial além do pouco caso pela democracia e diversidade.
O chefe da ONU pediu que o genocídio nunca seja esquecido, e nem se permita que os outros o esqueçam, distorçam ou neguem.
A sede das Nações Unidas apresentou uma exibição inédita com mais de 4,8 milhões de nomes, locais de nascimento e morte das vítimas do Holocausto.
O propósito da organização é “alertar sobre o perigo do antissemitismo e de toda forma de preconceito e ódio”
Isso jamais irá acontecer novamente, depois desse cruel genocídio.
Viva o Estado de Israel! Um viva para o povo judeu!
(Extrai parte do texto da ONU)


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