Especula-se que o Carrefour está por trás do evento pseudo racista que culminou na morte da ” pobre vitima da sociedade branca”.
Há uma investigação na suspeita que o espancador de mulheres, fez parte de um acordo com o Carrefour, para iniciar a contenta com a finalidade de gerar controvérsias e lacrações, exatamente, na semana do famigerado feriado da “consciência negra” com todas as aspas possíveis, trazendo dessa forma, uma exposição da marca.
O supermercado francês, é um possível patrocinador, entre outros, do Black Lives Matter e, daí, a trama urdida para a insurgência entre opostos e a acirraçao dos ânimos. Claro, que faltou combinar com os russos, no caso, os seguranças.
Por óbvio, o valentão não pensava em morrer e, tampouco, o Carrefour, esperava sua morte.
Lembro de um ditado que ouvia na minha infância que dizia que malandro demais se atrapalha. Este, é um desses trapalhões.
Não há confirmação oficial sobre o que escrevo, e, de certo, não haverá. Essa é o tipo de notícia que morre na praia, principalmente nos dias de hoje que toda a mídia está a serviço dessas pautas globalistas.
Moral da historia é que apressados comem cru ou queimam a boca.
Nesse mundo virtual onde todos julgam precipitadamente e o julgamento, amiúde, é revestido da hipocrisia do politicamente correto, recomendamos cautela e reflexão, para não parecerem, serem idiotas de plantão a serviço da trolha que enrabará a todos nós.
Olho vivo que cavalo não desce escada, já dizia Ibrahim Sued.
Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.