2 de maio de 2024
Colunistas Paulo Antonini

Alberto Caeiro

No tic tac do tempo que passa sem passar, nossa angústia nos paralisa.

Queremos ver o sol nascer, mas, é a noite, que não nos sai da retina e povoa nossos anseios por liberdade e futuro, uma palavra que se transformou em uma incógnita aterrorizante.

Quem tem dormido o sonho dos justos?

Quem não passa o dia sobressaltado?

E, até quando nossos corações suportam essa incerteza?

Para piorar esse filme de terror, temos de lidar com tanta desinformação e noticias fakes, que ora nos acende, ora nos puxam para baixo como fossemos sugados por um buraco negro.

Não sei se há alguma pesquisa sobre a venda e consumo de ansiolíticos nesse momento, mas creio, nem precisa, a indústria farmacêutica está em festa, seguramente.

Trilhar um caminho sabido, por pior que seja, é maus confortável do que não saber qual caminho caminhar.

Matar a sede com lágrimas entre o soluçar do choro incontido e o esmorecer da esperança, tem sido o cardápio da rotina do desespero e da aflição.

Tudo é confuso e, propositadamente, confuso. Querem nos levar ao limite da loucura e do estresse.

Mas, apesar de algumas covardes baixas, esse heroico povo permanece de pé na luta.

Não arreedamos pé dos pés da esperança verde-oliva.

Não cansamos de emanar nosso mantra por liberdade.

Não se trata mais de política ou ideologia, mas sim, de termos a segurança que nós e nossos descendentes, poderemos respirar e seguir nossos destinados desenhados por Deus, não pelo capeta.

Jamais poderemos desistir dessa luta, por não haver outras opções.

Nosso lema é vencer ou vencer.

Meus patriotas, não se deixem cair na tentação do imediatismo e conversa fácil.

A guerra é inglória e cada batalha vencida, um sopro se renovará em nossos corações.

Não deixemos de confiar no que sempre nos disse o nosso Presidente.

Ele sempre prometeu ligar, até com sua própria vida, por nosso Brasil e a liberdade do seu povo.

Deus acima de tudo!

Lutar e não ligar, no final.

Paulo Antonini

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

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