3 de maio de 2024
Colunistas Paulo Antonini

Ainda as máscaras

Esperando minha hora de embarcar no voo que me levará a Curitiba. Fico observando e refletindo sobre o vai e vem das pessoas. Algumas, modorramente, se locomovem, obviamente, queimando os minutos de vantagem que o relógio aponta. Outros, com largos passos, tentam se sobrepor aos ponteiros do tempo perdido.

Nesse balançar de Kronus, perplexo, ao, ainda ver a quantidade de pessoas usando máscaras, reflito sobre o dano que causaram à humanidade sobre o pretexto de uma suposta proteção sanitária a favor da sobrevivência da espécie.

O mais assustador, é que tudo indica que o pior está por vir e poucos se dão conta da manipulação e da hipocrisia desse luciferiano plano.

Pessoas que tomaram todas as picadinhas disponíveis se ocultando por trás dos paninhos sobre suas bocas e narizes, incorporaram a indumentária, o adereço, como extensão de suas anatomias. E, não percebem que, em tese, se estão imunizados não necessitariam desse “véu de noiva”.

Igual, se dá o fato, que entre os picados, está o maior grupo de reinfestados. Mas, curiosamente, as autoridades criam barreiras sociais aos não picados.

Sabemos que, em breve, nesse afã de controle e extermínio, será lançada uma nova super e polivalente panaceia injetável, criada por um pool de laboratórios financiados, por ele, nosso querido e insuspeito, Bill Gates.

Suas vítimas, terão injetadas em seus corpos nano partículas que permitirão a aferição do selo de “imunizados” quando confrontados por um sensor, onde aparecerá na telinha a marca do seu so de qualidade.

Por óbvio, não haverá obrigatoriedade, but, quem não se voluntariar, terá sua vida, social, profissional e financeira, inviabilizada.

Circular seu dinheiro, fazer negócios de compra e venda, tomar empréstimos, se manter ou conseguir empregos, serão tarefas impossíveis.

Essa situação me faz lembrar a imagem do gado, ordenadamente, indo para o abatedouro, mas, ao contrario deste, que em algum momento esperneiam, vamos solícitos e convictos que fizemos nossa parte.

Deixando a ironia de lado, meu coração se derrete ao pensar no legado que essas gerações de covardes e imbecis, deixarão aos seus descendentes que estão vindo, cada vez em menor numero, ao mundo.

Tanta estupidez não cabe numa máscara que vestem, como se fora um véu de noivado, com a segurança eterna de uma vida sem riscos e, em total segurança.

Aos que me leem, saibam, não estou sendo pessimista, apenas, essa é a única leitura possível do momento que vivemos.

Se está ruim, vai piorar, e muito!

Pessoalmente, já não sofro tanto, afinal, sou um botafoguense calejado com pragas e seus genéricos.

Que a nossa salvação esteja em Deus, despertando a coragem e a lucidez na humanidade, claro, nos que ainda restarão.

Paulo Antonini

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.

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