Agora eu vou levar pedradas e as aceitarei de bom grado, visto que eu só posso estar totalmente maluca. Há muito tempo o meu querido não decidia nada sobre os filmes a serem vistos. Agora ele está mais ativo.
Pois bem, ontem vimos “Romeu e Julieta”, filme que me fez chorar tanto que eu devo ter sido a única pessoa do planeta Terra que não viu os americanos chegando na Lua. Eu queria namorar. Eu queria o meu Romeu. Eu era uma Julieta de 15 aninhos pronta para receber o amor (*). Que porre essa história! (**)
Até aí tudo bem. O filme que viria depois foi “Amor, Sublime Amor” que faz parte dos dez mais de 99,999999% de muitos cinéfilos. Percorri o apartamento para ver qual janela seria melhor para eu me atirar e ir para o outro mundo, rsrsrs. A sorte é que o maridão não quis ver e dormiu.
Existem certos filmes que, na minha singela opinião, só fazem sucesso, por conta da trilha sonora. Todas as músicas de Sublime são lindas e as danças maravilhosas. Tirando isso, o que sobra? Bom, acabei vendo a Netflix. Arrumei inimigos, né?
(*) Rezei para arrumar um namorado e menos de um mês depois ele chegou.
(**) Não tem como falar mal de Shakespeare, aliás, nem quero. As suas obras que mais gosto são Hamlet e Othelo que tem o personagem Iago que é um canalha e uma paixão minha.
Colunistas
Yvonne Dimanche
13o. dia de isolamento: de novo falando mal da vida alheia
- Por O Boletim
- 29 de março de 2020
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