Cada um de vocês. Sentar num café, num dia frio, quem sabe, aquecer as mãos na caneca fumegante. E conversar. Se não pudesse ser assim, até por mensagem de voz, sei lá, o bom e velho telefone, talvez. Como isso é impossível, ou quase, vamos conversar aqui. Mas o café era uma boa ideia…
Sim, eu sei que já escrevi sobre The Chosen. É que comecei agora a 2a temporada. E já tenho coisas novas a falar. Na verdade, queria também ouvir. Saber se bate. Se vocês concordam. Porque eu acho, sinto – SEI – que The Chosen não é só uma série sobre a vida de Yeshua.
The Chosen, para mim, e eu quero dizer que vejo isso cada vez mais claramente, é um chamado. Um avivamento. Cada episódio parece carregar embutida em si a ESPERANÇA. Não, não é acaso. Acaso é só o nome que os homens atribuem a algo em que tem medo de acreditar. Não é por acaso que The Chosen tenha sido produzida e esteja sendo exibida nos dias em que vivemos hoje.
The Chosen é um daqueles acontecimentos, daqueles FENÔMENOS, que nos fazem crer que tudo faz parte de um plano, de um extremamente intrincado e bem urdido plano, um antigo plano, muito antigo.
E eu quero deixar um spoiler para vocês: ao final desse plano, o bem vence.
Não há absolutamente nenhum outro cenário em que isso não ocorra.
Ao final, o triunfo do Bem.
Creiam somente.