25 de abril de 2024
Colunistas Junia Turra

Imprensa livre na Alemanha escracha contrato fraudulento da Pfizer com o Brasil

Por Willi Huber

O Report24 News da Alemanha abre manchete sobre o vazamento do teor dos contratos entre da Pfizer-BionTech e países como o Brasil, preços exorbitantes, sem risco ou responsabilidade para a empresa e toda sorte de absurdos.

Vazamento de Contratos Secretos da Pfizer : sem risco ou responsabilidade preços abusivos e muito mais.

Graças ao trabalho de detetive do usuário do Twitter “Ehden”, os contratos secretos entre a Pfizer e as nações da Albânia e do Brasil vieram à tona no dia 27 de julho. O conteúdo confirma os piores temores. Preços usuários, acordos imorais em detrimento das respectivas populações e cláusulas de confidencialidade de longo prazo. O tratado albanês já foi cancelado por jornalistas investigativos em janeiro de 2021, mas foi ignorado pela grande mídia em todo o mundo.

Veja o que consta no contrato:

O fabricante não se responsabiliza
O contribuinte arca com os custos e consequências das disputas judiciais
Atrasos na entrega não têm consequências
Devoluções e retiradas são excluídas
Consequências de longo prazo, efeitos colaterais e mortes são problemas para o contribuinte
Se não houver aprovação final, os danos são excluídos
As leis nacionais são de fato irrelevantes para a Pfizer
Compromisso de compra, mesmo que haja alternativas
E muitas outras monstruosidades imorais …

Contrato Pfizer Baixar – https://confrariadeelite.com.br/wp-content/uploads/2021/07/contrato-pfizer.pdf

https://mobile.twitter.com/eh_den/status/1419992103116025858

Não há dúvida: os documentos do contrato são autênticos. Os documentos brasileiros vêm de um servidor oficial, sua assinatura digital foi verificada. É assim que se parecem os contratos entre a gigante farmacêutica Pfizer e as nações do mundo. Olhado com sobriedade: para o dano imenso à população. A imoralidade também é revelada a leigos legais. Aqui, somas inimagináveis ​​de riqueza nacional foram redistribuídas a uma empresa privada em condições verdadeiramente absurdas, de modo que quase inevitavelmente se deve pensar na corrupção do mais alto nível, em um gigantesco caso criminal.

Cláusulas de confidencialidade que variam de 10 (Albânia) a 30 anos (Israel) foram acordadas para os contratos. Obviamente, não deu muito certo – e as informações e documentos – independentemente da repressão – não podem mais ser retirados da Internet. Pode-se supor que os tratados com outros países diferem entre si apenas nos mínimos detalhes, mas são basicamente idênticos.

Grandes diferenças de preço para as nações compradoras

O preço para a Albânia era de US$12 por dose.

Embora tenha sido enfatizado, em vários estudos internacionais, que os preços de venda não variam entre os países, na prática eles são extremamente diferentes. Israel está pagando assombrosos US$62 por dose, mais de cinco vezes isso. O contribuinte dos EUA também foi prejudicado, os EUA pagaram US$19,50 por dose . O preço por dose para a Áustria ou Alemanha será muito interessante no futuro. O preço de compra tem sido um dos segredos mais bem guardados desses acordos nefastos.

Manter produtos concorrentes ou medicamentos eficazes fora do mercado?

A passagem é particularmente pérfida depois que os compradores concordam que nenhum outro medicamento ou ingrediente ativo capaz de tratar ou curar a Covid-19 pode alterar a situação contratual com a Pfizer.

Comentaristas internacionais veem essa passagem como uma promessa de manter medicamentos e terapias eficazes fora do mercado, o que explica as terríveis campanhas contra a ivermectina e outras drogas comprovadas. Essa prática pode ter matado centenas de milhares de pessoas em todo o mundo.

Leis nacionais sem sentido

No contrato não há – de outra forma, supostamente habitual – indicação de que o parceiro contratual deve cumprir as leis, regulamentos e normas do respectivo estado. A aplicação das leis locais está especificamente excluída. Em troca, o fabricante não precisa entregar nada, nem mesmo no prazo.

O comprador, por outro lado, tem que fazer tudo. Por exemplo, assumir a defesa do fabricante em todas as questões de indenização e outras contingências legais e manter o fabricante inofensivo sem limites.

Isso começa com honorários advocatícios e termina com todas as variantes concebíveis de penalidade, sinistro ou outra despesa financeira.

Normalmente, um contrato é inválido se for imoral. Nenhum governo tem o direito de declarar as leis aplicáveis ​​ineficazes em um tratado secreto.Só por esse motivo, em um mundo funcional e não corrupto, todo o acordo teria que ser declarado inválido.

Aconteça o que acontecer, o contribuinte é o responsável e paga

Sem exceção, o comprador, o contribuinte, é responsável por todos os danos, erros e consequências.

A Pfizer recebe a quantidade acordada para cada dose de vacina solicitada, independentemente de quanto é realmente usado e independentemente de a vacina receber aprovação ou não. Também não importa se a Pfizer cumpre os prazos de entrega acordados.

Eficácia, efeitos colaterais e efeitos de longo prazo desconhecidos

O comprador confirma que nem a eficácia nem os efeitos a longo prazo da preparação são conhecidos e que pode haver efeitos colaterais que eram anteriormente desconhecidos.

O retorno está absolutamente excluído em qualquer caso.

E quem assinou o contrato com a Pfizer-BionTech? O ex-diretor do Departamento de Logística em Saúde Roberto Ferreira. Será que assinou sem ler?

https://www.jota.info/jotinhas/presidente-da-cpi-manda-prender-roberto-ferreira-dias-em-flagrante-07072021a

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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