3 de dezembro de 2024
Colunistas Junia Turra

Fake food! Fake News! Fake, fake, fake…

Um mundo fake que precisa vir abaixo. Finalmente!
E não é apenas o fake dos acordos políticos, das urnas fraudadas , é preciso derrubar os fakes que você engole faz tempo.
Tudo “made in USA”…
O fake do “café que faz mal”.
E viva o suco de laranja. Claro, tinha até dono de TV com laranjais a dar com pau nos USA. O que será que planta agora por lá? Mas a propaganda foi feita em várias reportagens e especiais ouvindo “especialistas”.

Veja o vídeo:

Onde estão os “nutricionistas” e “médicos” de ocasião?

Devem estar falando em Vacina e Segunda Onda para um vírus que segundo a própria OMS tem 0,05% de letalidade para as pessoas até 70 anos e 0,23% para qualquer faixa etária. Vale até pra Highlander – a Rainha da Inglaterra, o Sarney , o Soros…

Mas qual foi o resultado de condenar o café?

Brasil no recorde do aneurisma cerebral. Isso mesmo! A cafeína leva o sangue até as extremidades do corpo humano. Assim o chá preto, assim o café.

Vamos aos dados?

Desde o fim da Segunda Guerra, o número de aneurismas (todos os tipos) diminuiu em toda a Europa apesar do aumento da população.

No Brasil aconteceu o contrário. Só o número de aneurismas cerebrais por ano, é maior que em toda a Europa.

Mas o suco de laranja também caiu por terra. Aí passaram a dizer que tinha muito açúcar. Claro, foram emplacar adoçante como a Stevia, planta ali dos pampas Brasil-Paraguai, que demorou 6 anos para ser liberada na Europa, mas nos USA em poucos meses já estava no mercado. Só pra lembrar…

Leia de novo acima a origem da planta!!!

Mas de quem é a patente? Adivinhem?

Da China!

Pegaram as mudas e levaram pra lá, patentearam. Mas onde estavam as nossas autoridades?

O Lula, a Dilma… Eles estavam fazendo um negócio da China.

Veio o Kiwi, a China planta bastante… Veio o açaí. Blaaaaargh ! É o mesmo que comer terra. Mas claro, o sorvete e os derivados…

Ah, basta um químico aqui, ali, e fica uma delícia.

Excesso de calorias e 0% saudável.

O certo e o errado.

Há um tempo, num voo da Europa para os Estados Unidos conheci um especialista em gastroenterologia e endocrinologia que ia para um Congresso da área nos USA. Ele me disse que os USA eram os campeões em câncer de estômago e que se não morressem de infarto (do latim Infarctu) – mas pode se usar também infarte (palavra criada pela derivação regressiva do verbo “infartar”) – Não reparem, mas eu tenho dúvidas no Português – aliás, quem não as têm? – e na medida do possível (a pressa é inimiga da perfeição) procuro resolvê-las.

Então… o tal especialista, que era um médico polonês, me disse que se os americanos não morressem de infarto ou acidente, morreriam de câncer no estômago.

E me explicou que a alimentação dos americanos era tudo o que se deveria evitar: altamente calórica e industrializada (excesso de químicos para dar um gosto melhor, o excesso de glutamato, entre tantos outros. E doces industrializados – produtos que geram vício. O resultado? excesso de peso. Os USA lideram na obesidade.

Já a alimentação do brasileiro…

Ele afirmou que era uma das mais corretas: arroz, feijão, carne, ovo, salada. Aquele PF (prato feito). E Frutas, legumes, peixe. Suco natural. E ainda falou do “Mate Couro”, um refrigerante tradicional em Minas Gerais, do chá mate e do Mate dos gaúchos.

E recomendou: “já que estamos a caminho dos USA, evite os plastificados, os refrigerantes, passe longe dos caramelizados, caramelados artificialmente, dos refrigerantes”.

Isso já faz mais de uma década.

E o Brasil? Está cheio de baleias. E muitas fazendo bariátrica.

Aqueles bombados na bomba mesmo e não no exercício físico pura e simplesmente. Passam longe do atlético e do saudável.

Agora vivemos tempos de veganismo. Ah, o veganismo fashion.

Pagamos mais pela rapadura, o amendoim, a gordura de coco – o triplo do preço.

E os chás naturais, o café… isso, voltou a ser referência, mas bem mais caro que antes.

Demos um passo atrás.
Ao invés da Educação, o que interessa é o primeiro milhão.
Quanto mais atrasado um povo, mais difícil desconstruir.

E viva a gula!

O mal é o que sai da boca do Homem “.
Vamos atualizar o ditado: ” O mal é o que sai e o que entra na boca do Homem”.

Ah, mas tem aquele outro: “Comeram igual porcos”. Será que se os porcos pudessem escolher comeriam isso?
Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

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