Sim, conhece. Vocês podem achar que Ele talvez seja ocupado demais. Mas acreditem: nos perrengues pequenos Ele pode ter deixado vocês se virarem sozinhos. Criar uma casca, uma couraça, sacumé. Mas – e isso é importante – nos grandes apuros, nos aperreios, nas provações e tribulações REALMENTE sérias… Ele estava lá. Senão ao seu lado, com certeza apoiando. Segurando a barra. A onda. Fazendo a contenção.
E, se por acaso vocês tivessem caído… Haveria uma mão estendida. Do nada, sabem? Tenho certeza que sabem. Aquela mão do nada, do nadão, para lhes ajudar a se erguer do ringue. Ou, vai ver, não haveria ajuda visível. Eu disse VISÍVEL. Sim, homens de pouca fé, mas, às vezes, é preciso rolar metaforicamente no pó da estrada – não se aprende muito quando se está no topo, mas experimentem o sabor da poeira na cara! Eu sei. Já tive muito disso. Umas vezes aprendi, outras não. “Erro” é meu nome do meio.
E é por isso que o Senhor conhece a cada um conforme o seu nome. É isso que Ele faz. É por isso que o chamam PAI, desde o início dos tempos. Desde antes. Quer vocês creiam ou não, aceitem ou não, tanto se Lhe dá.
Ele o conhece pelo seu nome.
E estará com você absolutamente todos os dias de sua vida: até a clareira no fim do caminho.
Professor e historiador como profissão – mas um cara que escreve com (o) paixão.
