No dia 19 de abril de 2020, mais de 1000 brasileiros morreram em razão da Covid.
Uma voz tenebrosa foi ouvida, agradecendo “a natureza, por ter criado o mostro da pandemia” . Era “Lú-ci-fer”, trazendo as trevas da discórdia no Brasil.
Antes da faceta diabólica, ele se disfarçou em anjo da luz (Coríntios 11:14), e ao se rebelar contra Deus e ser expulso do Paraíso, tornou-se conhecido como o demônio, abominado no cristianismo e na literatura cristã.
Agora, “Lú-ci-fer” ressurge das trevas para formar um satânico triunvirato.
O povo sabe: foi o ex-presidente Lula o autor da monstruosa acusação à verdejante natureza, dádiva de Deus, a cada dia mais presente nas nossas vidas.
Foi condenado em todas instâncias por corrupção, menos no Supremo, que rasgou a Constituição e soltou o condenado e o credenciou candidato presidencial “Ficha Limpa”, favorito da sórdida mídia e das falsas pesquisas eleitorais, objeto de polêmicas inquirições.
Superado o impasse do 1º turno dos suspeitos fraudulentos votos, incapazes de elegê-lo, segue a campanha mentirosa com o vice Alckmin, que conhece bem o seu passado criminoso:“ Depois de ter quebrado o Brasil, Lula diz que quer voltar ao poder, ou seja, ele quer voltar à cena do crime. Nós o derrotaremos nas urnas. Será condenado nas urnas”.
Na reta final do pleito conta com o apoio de 2 consagrados inimigos: Ciro Gomes e Fernando Henrique. Juntos almejam voltar ao poder para arruinar o país e deixar o povo na miséria.
Ciro, na busca desesperada de uma 3ª vaga numa eleição extremamente polarizada, esbravejou no 14 de setembro: “A Cúpula do PT virou uma quadrilha de assaltantes”. E acrescentou: “É duríssimo o que eu vou dizer, mas Lula virou um chefe de quadrilha”.
Apenas prenunciou a abominável caminhada de Lula pelo Complexo do Alemão no Rio, o território do Comando Vermelho, à cata dos votos no covil de bandidos armados contra a população, que saudaram o cúmplice.
Após o seu partido (PDT) apoiar Lula, a única saída de Ciro foi endossar a má escolha.
Sem citar nominalmente Lula, apenas justificou: “ele nunca se ausentou da luta pelo Brasil”.
O outro comparsa do tenebroso lulismo é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que sempre se vangloriou da sua credibilidade, à luz de um pretenso dignificante passado presidencial.
Num imperdoável lapso de memória se esqueceu que já proclamou de dedo em riste: “ Alguém que dizia nunca como antes. É verdade… nunca como antes se roubou tanto neste país. É verdade, o Brasil foi quebrado pelo PT! Foi quebrado pelo lulopetismo!”
Perdeu toda a credibilidade ao apoiar o ladrão do passado e ao declamar vergonhosamente o seu voto por uma falsa história de luta pela democracia e inclusão social.
A verdade é uma só: a continuar elegendo candidatos, sem ética e moral, o Brasil será sempre o paraíso dos bandidos.
O pacto com LÚ-CI-FER (Lula+Ciro+Fernando Henrique) se viralizou nas redes sociais num patriótico alerta para os eleitores desavisados e indecisos contra a terrível ameaça para o futuro da nação da eleição do chefão, que, à semelhança de Lúcifer se disfarça de anjo da luz, após solto da prisão, onde é seu lugar.
Não vamos deixar que as trevas do ódio vençam, trazendo de volta LÚ-CI-FER e o Partido das Trevas (PT) para destruir o Brasil verde-amarelo, de esperança na ordem e progresso.
Que Deus proteja o Brasil contra a Frente Ampla de LÚ-CI-FER.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.