O estadista britânico Winston Churchill tinha um lema de vida:“Se você está atravessando o inferno, continue caminhando.”
Estamos assediados no dia a dia por notícias de guerra, de violência, de pandemia e inverdades.
É hora de renascer para encarar uma perspectiva positiva.
De deixar que o negativismo tome conta de nossa jornada.
Este ano é o ano das escolhas.
O rumo que o povo escolheu para caminhar juntos por um Brasil melhor.
O inesquecível 7 de setembro de 2022 reuniu, como nunca na nossa História, gigantescas multidões pacíficas e patriotas em todas as capitais do país para comemorar num mar de bandeiras e camisetas verdes amarelas o glorioso Bicentenário da Independência.
Estamos prestes a consagrar o vigor da nossa democracia com as eleições de 2 de outubro. Cabe-nos eleger o futuro Presidente da República, que terá a responsabilidade de construir o amanhã de ordem e progresso que o Brasil merece e nos vacinar contra o comunismo.
É nosso dever democrático derrotar nas urnas o ex-presidiário Luis Ignácio Lula da Silva, após os falsos Guardiões da Constituição, por gratidão ao Mandatário petista que os indicou para o Supremo, o soltarem da prisão e anularem todos os seus processos condenatórios de corrupção para credenciá-lo como um ilibado candidato presidencial.
O circo foi montado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para viabilizar a Suprema facada dos Togados, engajados em impedir que o Presidente Bolsonaro se reeleja pelo voto do povo.
É simbolizada pelo surreal ajuizamento da ação da “coligação Lula” contra as grandiosas manifestações patrióticas de comemoração do Dia Nacional, rotuladas pelo ex-presidiário de “reunião do Ku Klux Klan” numa odiosa ofensa à participação verde amarela do povo brasileiro.
Coube ao relator da ação no TSE, Benedito Gonçalves, enaltecer numa liminar a “farta prova documental” que comprova a “associação do Presidente candidato à reeleição e ao evento oficial, para promover a sua imagem e candidatura”.
Tudo previamente agendado para o TSE referendar “por unanimidade” a liminar do Relator, que pelo argumento do absurdo proíbe o Presidente da República de “usar imagens das comemorações do Bicentenário em Brasília e no Rio de Janeiro em propaganda eleitoral”.
Uma injúria grave contra a honra e a dignidade do Chefe de Estado na tentativa de convencer enganosamente que a maciça presença popular na gloriosa data cívica na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e em Copacabana, no Rio de Janeiro e nas demais capitais, era uma mobilização eleitoral do Presidente e nunca a abençoada reunião ordeira de brasileiros que amam a sua Pátria.
Fake ou não, nas redes sociais circulou a foto do relator do TSE envergando uma camiseta vermelha em que estava estampada a sigla do PT e o retrato do Lula bigodudo.
O que se pode esperar dos ignóbeis togados lulistas no intenso ativismo judicial, senão o apoio incondicional do retorno do governo petista ao poder, repimpando-se na impune corrupção generalizada com desvios de verbas públicas para as contas secretas e para os países muy amigos vizinhos comunistoides.
O que se pode esperar do contínuo caminhar do povo brasileiro, senão a patriótica votação para a bem-vinda reeleição do Presidente na construção de um Brasil próspero e com Justiça igualitária para todos.
Que Deus proteja o Brasil e a vitória da Democracia com a reeleição do Nosso Presidente.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.