De origem chinesa, o cultivo da melancia, antes conhecida como uma planta da família Cucurbitaceae, ganhou grande importância para vários países nos seus programas agrícolas.
A China manteve a tradição de ser o país que mais cultiva a fruta, ocupando o Brasil, vitoriosamente, o 4º lugar na lista dos produtores mundiais, com o nordeste encabeçando a liderança com 37,5% da produção nacional.
Tornou-se uma das culturas de maior plantio por ser uma agricultura familiar e ter um curto tempo de colheita, de 80 a 110 dias.
As cores exuberantes da fruta “Melancia”, verde por fora e vermelho por dentro, alimentam intensas veiculações nas redes sociais e nas manifestações cívicas contra brasileiros considerados antipatriotas, e atinge toda uma Instituição de honrados cidadãos, merecedores do respeito e admiração pela dedicação e amor à “nobre missão de defender a Pátria”.
As melancias cultivadas estão furiosas de serem usadas como referências pejorativas para simbolizar a falsa brasilidade, em especial para retratar a omissão, o comodismo ou quiçá a covardia dos superiores da Instituição militar, que ao invés de defenderem o Brasil verde-amarelo, preferiram, em outubro de 2022, bater continência para a volta ao poder dos avermelhados e comunistoides, chefiados por um ex-atrás-das-grades, condenado por corrupção, e único responsável pela atual desordem e retrocesso do país.
As comemorações populares pacificas do Dia 15 de Novembro reafirmaram que o povo unido com suas camisas e bandeiras verde-amarelas jamais será vencido…
Que Deus proteja o plantio das melancias brasileiras.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.