Albert Einstein disse: “Loucura é querer resultados diferentes, fazendo tudo exatamente igual!”. E foi isso que Jair Messias Bolsonaro fez ontem, 18/07/2022, ao apresentar os mesmos questionamentos das urnas eletrônicas brasileiras feitos em outras ocasiões, a embaixadores de 70 países e demais presentes. Não desmerecendo a importância e a seriedade do que foi dito, mas todos esperavam algo novo, inédito e exterminador.
Bolsonaro discursou por aproximadamente uma hora, e após a conclusão esperou um sinal do público, pelo menos um aplauso, coisa que não aconteceu. Parecia até carta marcada, do tipo: “vamos lá desmoralizar o presidente do Brasil, que está crescendo muito na mídia internacional”. A imprensa mainstream foi no mesmo vácuo, soltando os cachorros dentro e fora do país. Quem amanheceu vibrando foram os globalistas/progressistas/esquerdistas/comunistas, verdadeiros donos das eleições, que ontem festejavam a bancarrota do “derrotado”.
Para quem acompanha e estuda com afinco o processo eleitoral brasileiro, e sabe que por trás de toda urna sempre existe a figura de um hacker [SIC], foi desanimador ver anos de estudos sendo jogados no ralo em tão pouco tempo. Seria combinado? Cadê a assessoria? Cadê a PF? Cadê as Forças Armadas? Cadê a porra da prova? Mas o Trump não deu a porra da prova?
Embora exista tempo até a eleição para mudar a forma de votação (que não entra no princípio da anualidade), fica evidente que esta guerra Bolsonaro perdeu. Erro estratégico, má assessoria, precipitação… se em 2018 precisamos de 75% para fazer 56%, agora então precisaremos de 85% para chegar, no máximo, em 49%, e ver o pesadelo do passado retornando com força num empate com o padrão SMARTMATIC de sempre. E AGORA BOLSONARO?
Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.