O uso político da pandemia Covid-19 vai espalhando o caos na sociedade.
Muita gente sorri com desdém diante das denúncias de expansionismo do Partido Comunista Chinês.
E do que os comunistas são capazes de fazer para espalhar seu poder pelo mundo.
A ideia lhes parece fantasiosa, coisa de ‘teoria da conspiração’ de filme de quinta.
No entanto, debaixo de seu próprio nariz, políticos, empresários e empresas de telecomunicação atuam exatamente dessa forma.
Isso sim, para essas pessoas, pode ser entendido, e é possível, quando observam a atitude enviesada de governantes de estado como Doria, Caiado, Maia e outros do mesmo naipe e da mesma laia.
Afinal, por tradição até, espera-se qualquer barbaridade dos políticos brasileiros.
Normal.
Chineses, brasileiros: é exatamente a mesma coisa, muda apenas o endereço.
Uns pretendem dominar uma nação -o Brasil- usando politicamente uma pandemia.
Outros -o Partidão Chinês- querem dominar o mundo.
Do que é capaz o comunismo chinês já se sabe: quem conhece a realidade do período sangrento de 1949 a 1976 -a ditadura de um louco, Mao Tse Tung- pode avaliar bem o que ocorre hoje.
Estima-se que Mao assassinou cerca de 100 milhões de pessoas.
Pessoas de seu próprio povo, não se enganem.
Crianças viraram alimento na China, nesse período trágico.
Frase dura.
Essa constatação choca os ocidentais, naturalmente, mas é necessária para entender a bagagem que o ‘comunismo suavizado’ de Xi Jinping carrega, não abandonando inclusive o preceito comunista fundamental de Mao: o poder total do Estado sobre o cidadão.
Do que são capazes os imorais políticos brasileiros também estão todos calvos de saber.
Hoje, manipulando números, dados e tocando o terror na sociedade, direcionam a crise de saúde causada pelo corona vírus para onde querem, auxiliados pela imprensa que compram como podem.
Exemplo pequeno mas significativo é o do médico David Uip, coordenador do Centro de Contingência do Corona Vírus do governo Doria que se recusou a fornecer informações sobre o medicamento usado em sua cura do vírus.
O medicamento, cloroquina, inimiga mortal de seu patrão, Doria.
Por ter sido trazido por Bolsonaro -que detém o mérito- e pela possibilidade de abreviar ou acabar com a crise do vírus, o que não interessa ao governador absolutamente, ‘autoridades’ de todo o país, inimigos do Brasil, fazem o que podem para impedir seu uso.
Veja conosco o vídeo e reflita:
Para os que estão no leito de um hospital, infectados e diante da morte, isso é literalmente a negação da possibilidade de cura por esses oportunistas imorais.
E -literalmente também- a morte.
Como vemos acontecer em dezenas de denúncias que aparecem nas redes em todo o país.
Enquanto isso, essa ditadura do vírus tranca a sociedade em casa e tenta assumir o controle total sobre a economia.
Totalitarismo.
Poder absoluto do Estado sobre o cidadão.
Já vimos isso acontecer antes, não é mesmo?
Com Mao, com Maduro, com Fidel.
Que só deixaram atrás de si e de seus planos sociais delirantes um rastro de destruição e miséria.
É o que governadores como Doria, Caiado ou os do grupo Consórcio do Nordeste conseguirão neste país, caso não sejam impedidos.
O poder para isso está nas mãos da sociedade e de seu presidente, Bolsonaro.
Que seja usado.
Antes que seja tarde demais.
Fonte: www.mrcoangeli.com.br
Colunistas
Marco Angeli
Cloroquina, a cura negada à sociedade
- Por Arquivados
- 10 de abril de 2020
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