19 de setembro de 2024
Adriano de Aquino

Carta aberta contra Musk

Pesquisadores de diferentes países assinam carta aberta contra Musk e declaram apoio ao Brasil

“Mais de 50 nomes do mundo inteiro se reuniram para tornar esse protesto possível. Entre as personalidades internacionais, estão os economistas franceses Gabriel Zucman, Julia Cagé e Thomas Piketty. A filósofa norte-americana, professora de Harvard e escritora da obra ‘A Era do capitalismo de vigilância’ também esteve presente na elaboração do documento, juntamente com o ex-ministro da economia argentina Martín Guzmán e Daron Acemoglu, professor turco americano do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT).”

Comento.

Com essa seleção de fantoches senis, que viveram toda uma vida envoltos na utopia marxista, fazendo remendos e reparos na carcaça ideológica, somada a gradual perda de visão da realidade, tenha lhes sequestrado definitivamente a autocrítica, virtude que sempre lhes faltou.
A carência da autocrítica, somada ao desejo latente de planejamento e controle social, ampliaram na velhice.

Portanto, nada mais lógico que esse grupo de Anacoreta de Talos- eremita da mitologia dos jogos digitais que fermentam no caldeirão de atavismos, contrafeitiços para esconjurar componentes que representem o avanço inexorável do tempo e movem a dinâmica do real.

Faz todo sentido que internos do asilo dos anacoretas, condicionados por toda vida a cultuar uma única personalidade, simbolizem num único indivíduo: Musk, uma ameaça ‘anti Marx’ revivida.

Entre idiotas, a senilidade é regressiva e se reproduz em manadas.

Mais sentido ainda que esses velhotes cultuem e adotem mais um tirano que, como eles, projetam-se, socialmente, à sombra de algo que outros fizeram, não eles.

Adriano de Aquino

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

Artista visual. Participou da exposição Opinião 65 MAM/RJ. Propostas 66 São Paulo, sala especial "Em Busca da Essência" Bienal de São Paulo e diversas exposições individuais no Brasil e no exterior. Foi diretor dos Museus da FUNARJ, Secretário de Estado de Cultura do Rio de Janeiro, diretor do Instituto Nacional de Artes Plásticas /FUNARTE e outras atividades de gestão pública em política cultural.

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