Aprendi muito nos últimos anos.
Muito mais do que ficar dentro de um casulo hermeticamente fechado, esperando a morte chegar.
A exposição trouxe sensações diferentes, principalmente o poder do olhar nos vários ângulos, holisticamente.
Poucas pessoas ousaram falar do que falamos.
Botar o dedo na ferida da fraude eleitoral sempre foi o mais prazeroso, porém o mais perigoso.
Pensar que todo o aparato montado pelo judiciário e a mídia foi justamente para coibir quem expõe o modus operandi da esquerda, dito fake news pelos reguladores de boca.
Espero passar o bastão para o próximo corredor e que ele tenha a competência igual ou superior para conquistar o pódio.
Não tenho mais paciência e saco para continuar nesta luta insana, desgastante e muitas vezes depressiva.
Não se joga a toalha no meio do jogo, mas uma substituição pode ser muito saudável para o time.
Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.