Anunciavam o covarde ataque-surpresa do terror contra cidades israelenses.
Milhares de bombas lançadas na Terra Santa, deixaram 1.400 mortos, hospitais, prédios e kibutz em ruínas, reféns capturados, crianças órfãos, idosos e populações indefesas.
Por maior que tenha sido a urgência nos fóruns internacionais e o empenho dos líderes mundiais para pôr fim ao conflito, históricas divergências territoriais implodem odiosamente e impedem a bem-vinda paz num dos territórios mais densamente povoados do mundo.
Sem o cessar-fogo, a região se afunda no abismo da incerteza e do sofrimento humano.
Que Deus proteja o mundo dessa guerra, sem trégua e sem piedade, absolutamente desumana.
No Brasil, após um ex-atrás-das-grades subir a rampa do poder, as sirenes anunciam a próxima catástrofe da 8ª potência do mundo, sob um desgoverno com sua “fábrica de mentiras” para encobrir o fracasso na solução dos problemas nacionais e na via diplomática, a começar pela 1ª viagem turística com sua populosa comitiva no Japão, seguida de mais de 30 dispendiosas viagens internacionais, na qual se inclui o vexame na assembleia da organização mundial, quando a proposta brasileira de paz foi rejeitada.
As sirenes não pararam de ressoar, após a aviso da tesoureira do partido vermelho e conselheira da Usina Hidrelétrica de Itaipu, a enorme barragem hidroelétrica no rio Paraná:
“- O Estado de Israel é uma vergonha para a humanidade, quem mata criança não merece respeito, não merece ser um Estado. Suas declarações provocaram um terremoto nas redes sociais, que reagiram à altura”.
A tesoureira, nomeada em 23 de junho de 2023, continua recebendo a remuneração mensal de R$ 37 mil por mês, mais benefícios, para participar, uma vez a cada dois meses, do Conselho da binacional.
Que Deus proteja o Brasil contra os que querem destruir o futuro do país.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.