Perdi a conta de quanto de pipoca já preparei assistindo o vai e vem desse período eleitoral e seu, ainda desconhecido, desfecho.
Por óbvio, que a caixinha mágica, dita, inexpugnável, foi mais violada que virgem em baile funk.
A questão é saber se, e quando, a casa vai cair.
Nunca havia visto um coreto vazio encher praça. Mas, segundo o consórcio, é o tal do folião invisível. Ok! Já passamos dessa fase, foi só para relembrar, sou um chato com DNA.
As formigas “derrotadas” saíram de seus formigueiros e foram bater nas portas dos olivas de coturno que, naturalmente, já teriam essa peça no tabuleiro estratégico de suas ações e reações.
Por outro lado, tem a turma que gosta de brincar de mímica, onde, na brincadeira, vc não pode falar, gesticula, se coça, pula, mas não fale e nem se comunique.
Para a diversão ser igual para todos, eles cortam tela, papel e tinta, além, claro, da transmissão do mundo virtual.
Se você reclamar, te digo, ser nefasto, é em nome da liberdade e da sua segurança. Teremos de exterminar os fascistas e ditadores de nossa brinquedolândia.
Parece que algo saiu do script e Papai Noel mandou uma cartinha, está, na primeira remessa do correio, foi ignorada. Veio a segunda… bem, foi correr para o mercado comprar milho que a pipoca vai acabar… acabou o milho no mercado, não entregaram.
Esses caminhoneiros são uma graça.
Ih!!! Jogaram uma bomba no colo do careca que, está na América falando sobre liberdade com seus pares.
Ok! Aguardando o circo pegar fogo e ajudar a conter as chamas.
Deus, Pátria, Família e Liberdade, agora, fez todo sentido.
Paisagista bailarino e amante da natureza. Carioca da gema, botafoguense antes do Big Bang.