O dito popular “a esperança é a última que morre” tem origem na mitologia grega.
Zeus, Deus do Olimpo, criou uma caixa com a recomendação de que nunca fosse aberta.
Pandora não resistiu e abriu a caixa, que libertou do seu interior todas as desgraças do mundo: a guerra, a discórdia, as doenças do corpo e da alma e a infelicidade.
Assustada com tudo que viu, arrependida, fechou rapidamente a tampa, mantendo no seu interior a esperança, eternamente presa no fundo da Caixa de Pandora.
Nunca podemos perder a esperança se quisermos vencer o surto pandêmico e as adversidades da vida.
Todos sabem que o Presidente Bolsonaro, eleito democraticamente, é o alvo de perseguição implacável do “consórcio de veículos de comunicação”, formado após a sua posse. Ele se recusa a manter as milionárias verbas públicas publicitárias dos governos anteriores.
O Jornal Nacional, um ex-recordista de audiência, perdeu toda credibilidade, ao noticiar a FAKE NEWS do Presidente, recebendo na sua casa na Barra o suspeito da morte de Marielle.
Comprovou-se que estava em Brasília. Algo criminoso no jornalismo profissional!
A mídia anti-Brasil com conexões internacionais divulga todos os dias manchetes mentirosas contra o Presidente Bolsonaro e o seu governo.
Em conluio com os desmoralizados institutos de pesquisa, o consórcio noticia com frequência as vitórias eleitorais de candidatos oposicionistas, na contramão do crescente apoio que o Chefe da Nação recebe nas gigantescas manifestações do povo, como as do 7 de setembro.
A bem-sucedida vacinação nacional em massa foi menosprezada.
Nesta última semana, o bombardeio midiático se concentrou na legal offshore bancária do Ministro da Economia e no alardeado fracasso da economia brasileira com a sua elevada taxa inflacionária, tal como está acontecendo mundialmente com o demônio da inflação.
Silenciaram sobre a possibilidade do PIB nacional crescer 5,3%, em 2021, como estimou o relatório do FMI para o Brasil, a 9ª economia do mundo, com suas exportações crescendo 36%, e assim “respondendo positivamente ao novo cenário de retomada da economia global”.
A mídia criticou o “auxílio emergencial”, o “saque emergencial” do FGTS e a gestão do Bolsa Família, que ajudaram a população mais desassistida a recompor as perdas de renda.
Apesar dos desafios superados na saúde e nas reformas com as sofridas votações no Congresso, apesar da escandalosa politização da pandemia pela tóxica CPI da Covid, temos muito do que nos orgulhar das safras agrícolas recordes, do uso progressivo das fontes alternativas de energia (solar e eólica), da gradual diminuição do desmatamento da Amazônia, da consolidação do modal rodoviário, ferroviário e de aeroportos com o ingresso de novos investimentos e das contas externas sob controle com o superávit da balança comercial.
Todos esses fatores altamente positivos foram desprezados pela mídia vingativa para que não acreditássemos que estamos vencendo com fé e perseverança a pandemia. E avançando, passo a passo, esperançosos na construção de um futuro de ordem e progresso.
Essa esperança toda foi conquistada pela união do povo nas ruas, erguendo a bandeira verde amarela, ao invés das nocivas bandeiras vermelhas, que carregam o ódio da insensatez, que destrói a Pátria.
Com Deus no controle de tudo e acima de todos, a vitória da esperança, que é a última que morre, está garantida.
Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.
