A Tapeçaria do Apocalipse, exposta no Castelo de Angers, na França, a partir de 1906, foi a minha inspiração para escrever A BESTA DOS MIL ANOS.
Fui agraciado com o título de Cidadão de Angers pela Câmara Municipal.
O livro com sua bela capa do Castelo está sendo divulgado no GOOGLE.
A Tapeçaria, datada de 1390, tinha 72 cenas bíblicas. Infelizmente, seis delas desapareceram. Nunca se soube como a mais famosa, a cena da Besta dos Mil Anos sumiu.
Sem estar “presa por mil anos”, como no versículo do Apocalipse, a Besta seria “a grande responsável pela atual desordem no mundo, semeado a violência, a discórdia e instigando a ganância e a corrupção”.
Quem visitou o Castelo, sai convicto de ser “fundamental, do ponto de vista religioso e cultural, encontrar o quadro desaparecido para que a Besta “seja aprisionada no lago de fogo da Tapeçaria” e a maldade no mundo chegue ao fim.
Se continuar solta, “tudo indica que a humanidade perdera a batalha do bem contra o mal”.
As aguerridas organizações de esquerda do Foro de São Paulo na “semana da tempestade perfeita” na circense CPI da Covid-19, após 3 meses de infrutíferos trabalhos, ativaram a divulgação ostensiva do artigo “Bolsonaro enredado na teia de aranha” , da lavra de José Dirceu, fundador do PT.
A prolixa carta pública objetivou persuadir os senadores a votarem um surreal impeachment do Presidente Bolsonaro, eleito democraticamente.
Só conseguiram protocolar 46 assinaturas.
Glorificado pela mídia esquerdista, o manifesto contém um subtítulo provocativo: “Fantasma da corrupção sempre foi usado pelas elites e pelos militares para combater adversários”.
Conclama que para vencer o temido “delírio bolsonarista”, em 2022, é preciso ser radicalmente contra ”o voto impresso, as elites financeiras, os militares e o centrão”.
Exalta as mentiras: “Os governos Temer e Bolsonaro, com suas políticas neoliberais, não foram capazes de fazer o país crescer com bem estar social e os fatos indicam que Lula terá grande chance de vencer as eleições”.
O discípulo do Diabo, Daniel, codinome cubano de José Dirceu, condenado em todas instâncias, foi solto pelo benevolente STF e agora vem impor regras de moralidade pública. Além de endeusar o chefão da maior organização criminosa do Brasil, o ex-presidiário-ex-presidente Lula da Silva, que apesar das dezenas de processos de corrupção em curso, também foi solto pelos obsequiosos Togados, que o consideraram apto a disputar as eleições de 2022.
Só no Brasil um criminoso impune dita normas éticas e obtém o apoio de um consórcio midiático, por certo, saudoso das milionárias verbas oficiais de governos irresponsáveis, como comprovadamente demonstrado no impeachment da ex-PresidentA Dilma.
Pior do que conviver com o luto da pandemia, é viver numa democracia sem Justiça e ver os ditos guardiões da Constituição libertarem criminosos perigosos.
Não há como tolerar a impunidade do porta-voz do mal posar de moralista e conselheiro Mor da Pátria, como quando foi o Ministro da Casa Civil de Lula e que mesmo tendo sido afastado do cargo, teve suas prisões temporárias decretadas e abreviadas.
O que se assiste é o discípulo de Satanás de tornozeleira “semeando a discórdia, a ganância e a corrupção” e conturbando o cenário político e institucional.
Que A Besta “seja lançada no abismo das trevas” e o Brasil volte a ter Justiça, sob a proteção de Deus.
Aos leitores interessados em conhecer mais sobre a monumental Tapeçaria do Apocalipse com suas arrebatadoras cenas bíblicas, em exposição na Galeria do Castelo de Angers, na França, recomendo a leitura do romance policial “A BESTA DOS MIL ANOS” com sua empolgante trama de suspense e ação na cidade de Angers e do Rio de Janeiro.
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Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.