Julia Fontenoy é o principal personagem feminino da Trilogia do Apocalipse, como uma premiada jornalista, obcecada pela busca da verdade dos fatos e atuante nos 3 livros.
Faz questão que a notícia seja sempre ética, sem o envenenamento ideológico.
Uma raridade no cenário pandêmico brasileiro, infestado de más notícias.
No meu terceiro livro, dialoga com seu marido, um famoso criminalista:
– A opinião pública está a favor de um processo penal no qual o inocente é absolvido e o culpado, mesmo rico e poderoso, e mesmo com bons advogados, seja condenado e preso, de preferência em regime fechado.
– Todo jornalista entra no jogo antidemocrático, não é? Não passam de prostitutas da notícia. Se sujeitam a qualquer coisa para obter uma manchete.
Julia se adaptou com entusiasmo à era do jornalismo informatizado “do aqui e do agora”. Ganhou credibilidade, amealhando informações dos e-mails, sites e blogs.
Acreditava que o seu fiel leitor jamais abandonaria o mágico texto com cheiro de jornal.
Será que na escalada da pandemia no Brasil, o jornalismo se mantém ético, como pilar da democracia?
Infelizmente, a resposta é um grande NÃO!
O que se viu com as recentes anulações dos processos de corrupção do ex-presidiário Lula pelo Supremo é uma cobertura jornalista aplaudindo um Brasil sem Justiça, em que a lei não é igual para todos e a impunidade prevalecendo sempre para a casta dos privilegiados.
Parte da imprensa, a mais afetada com a perda das milionárias verbas oficiais dos 16 anos dos governos petistas, desviadas da saúde e da educação, se uniram na perseguição de 24 horas ao Presidente da República e ao governo federal, imbuídos de amparar emergencialmente a população mais carente contra a Covid-19.
Todas obras de infraestrutura entregues pelo governo são ignoradas.
A Globo transformou a pandemia numa maratona da morte: quanto mais óbitos, mais notícias. Nenhuma divulgação esperançosa sobre os 13 milhões de recuperados.
A sórdida imprensa com ramificações internacionais acredita ser capaz de derrubar o Presidente, difamando-o de ditador e fascista. Não o deixa governar.
Deu espaço midiático ao viés ideológico para granjear o apoio dos esquerdistas-comunas em campanha presidencial e do populoso cardume de oportunistas do Congresso.
Soube bajular os monocráticos Togados do Supremo, garantidores da volta do Chefão-Mor da Corrupção, Lula da Silva, à arena política.
O atual jornalismo falseia e manipula a informação. Se ampara na liberdade de expressão para semear o ódio, a discórdia e o caos. Quanto mais anti-Brasil, melhor.
Se em outros países a imprensa ajudou a unir o governo e a população para sobreviver, no Brasil foi incapaz de exercer a atividade informativa com ética no Estado Democrático.
O jornalista GUZZO sintetizou com maestria: “a imprensa brasileira, que se transformou em culto político e ideológico, faz militância ativa… informa mal e perde a credibilidade”.
Cada vez menos as pessoas leem os jornais e cada vez mais desligam as TVs on-line.
Há sempre a esperança do verdadeiro jornalismo acordar um dia.
Deixar de ser um partido político. Se conscientizar da urgência de renunciar à sua postura fatalista e perseguidora para priorizar a fraterna união do povo brasileiro para vencer a pandemia e reconstruir o futuro da Nação, sem corrupção.
Que Deus proteja o Brasil e o jornalismo ético, como pilar da democracia.
Aos leitores interessados em saber como foi o julgamento do Mensalão no Supremo, que condenou à prisão os dirigentes nacionais do Partido das Trevas e como foi descoberta a compra fraudulenta de uma refinaria no Texas pela estatal Petróleo do Brasil S.A, a PETROSIL, a maior empresa de capital aberto do país, dando origem ao Petrolão recomendo a leitura do romance policial “A BESTA DE PASADENA” .
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Advogado da Petrobras, jornalista, Master of Compatível Law pela Georgetown University, Washington.