Foi legítima a apuração?
Esses números, nos milímetros que excluem A e incluem B e C ou… incluem os de papel de mesma textura e excluem o que entra com outro estilo?
Até o Zé Prequeté, que tira bicho do pé pra tomar com café, sabe que é simples mudar o “Al Gor(i)tmo” e pronto.
Deu no que deu. No que não deu. No que não daria.
Aparecem certas coisas. Cada coisa!
Até que o Zé Dirceu foi treinado pela KGB.
Em que ponto checamos? Ou melhor, a que ponto chegamos?
Tem infiltrado na direita, na esquerda e no centro?
Ou o negócio é o conversê?
O que viramos, ou será que sempre fomos assim?
Um povo que nivela por baixo, que gosta de se dar bem na lei do menor esforço, onde cada indivíduo se acha o rei da cocada preta ou branca, do jeito que render mais.
Mérito? O de dar um jeitinho de se dar bem.
São todos príncipes, princesas com direito a “mês versário” e dignos das mais altas honrarias.
Qualquer outro é pior, inferior e culpado.
Um país de ignorantes, cheio de salafrários, mas…
Existem exceções, honrosas e dignas, que resistem, inspiram e abrem sempre o espaço da esperança.
Estão além das divisões disso contra aquilo.
Além de partidos, que representam o corporativismo de um grupo, que faz o cliente de escravo e vive experimentando bobos da corte e marionetes para garantir o sistema.
A terceira via excluída faz parte do roteiro ou não?
A liberdade, o direito à dúvida e a mandar praquele lugar são imprescindíveis.
Em anexo, opiniões. (vide fotos)
Qual a sua opinião?
Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.