Pelas notícias que nos chegam das mortes por baciada provocadas por insanos, terroristas ou não, das isoladas, provocadas por tiros de balas perdidas, tiroteios, assaltos, chacinas, incêndios criminosos em creches, dos feminicídios, masculinicídios, e dos caceticídios a quatro, dá pra pensar que o mundo vai acabar mesmo em assassinatos generalizados, contrariando todas as previsões nostradâmicas que se ouve por aí.
Um americano de 26 anos, armado de um rifle AR-15, conseguiu eliminar de uma só vez, quase 7% da população de 400 habitantes da pacata cidade texana, Sutheland Spring. Abriu fogo contra os religiosos da Primeira Igreja Batista local e deixou esse terrível saldo de 26 mortos, além dos mais de 20 feridos.
O presidente americano que no momento do ataque, se encontrava comendo hambúrguer com hashi no Japão, primeiro se manifestou através de redes sociais se solidarizando com as famílias e classificando o massacre como um “ato de crueldade”. Mais tarde, em entrevista, ele disse que o problema não são as armas, mas o de saúde mental. “Temos muitos problemas de saúde mental no nosso país. É algo que precisamos abordar de maneira séria”.
Saúde mental de quem, Mr. President? De quem compra, de quem vende ou de quem fabrica armas como se fabricasse pão?
Claro que segundo ele, o problema mental seria de quem comprou e matou. Como mexer com a indústria das armas que só nas últimas eleições, a poderosa National Rifle, contribuiu com a bagatela de 3.534.294 dólares pra campanha de mais da metade dos membros do congresso?
Diante disso, como seria a “abordagem de maneira séria” sobre o assunto, Mr. President? Não vender armas para doentes mentais como queria Barak Obama, nem pensar, já que o senhor suspendeu a norma que proibia a venda delas para os 75 mil diagnosticados com a doença, certo? Então, qual é a solução? Criar uma lei, que proíba os loucos de passarem perto de escolas, hotéis, igrejas, ou algo assim?
Mas esse assunto não nos pertence, então voltemos ao nosso Brasil varonil, de falcatruas praticadas diariamente a céu aberto, e de políticos do tipo Gérson, (os que querem levar vantagem em tudo, cerrrto?) como a nossa “escrava”, Luislinda (?) Valois.
Nesse momento de aperto, onde o governo tenta tirar dinheiro das pedras, me aparece ela querendo acumular os salários de desembargadora aposentada e o de Ministra da pasta dos Direitos Humanos que ocupa atualmente! O argumento é o de que recebe só o teto de 33 mil reais por mês, pelo seu trabalho, que “sem sombra de dúvida, se assemelha ao trabalho escravo”! Ela não sabe como vai fazer para comer, para se vestir e para se maquiar com esse salário. (Pra dizer a verdade, nem eu! A maquiagem é caríssima e não se pode negar que, nesse caso, não seja um gênero de primeira necessidade).
Voltou atrás e agora está querendo ser candidata a deputada federal pelo PSDB. Talvez esteja vendo aí sua chance de subir a renda pros almejados 61 mil reais mensais.
Já que estamos fofocando, vamos falar da notícia que está correndo nas bocas por aí: Lula está namorando!
E daí, perguntariam alguns. E daí, pergunto eu. Ele tem todo o direito de namorar, já que em tão pouco tempo perdeu suas duas mulheres. Rose, a que sumiu do mapa, (aliás como uma pessoa pode sumir desse jeito? Estará viva? Estará morta?) e a dona Marisa, que partiu para um mundo melhor, onde não vai mais ter de trabalhar como a “economista” da casa, nem ter de zelar pelos bens do casal, ou ter de se preocupar com as reformas do apartamento da praia e do sítio do interior, assim como ter de efetuar em dia, os pagamentos dos aluguéis do apartamento vizinho ao seu. Era muito pra ela. Esse trabalho estressante, já a teria levado ao ponto de nem querer mais saber das panelas. E compreensivelmente, sugeriu que elas fossem enfiadas nos nossos cuzes, num momento de desabafo, com seu filho, ao telefone!
E quanto ao Lula, convenhamos, tem sido muito dura sua vida de uns tempos pra cá! Seus relacionamentos têm se limitado ao Moro e ao seu advogado de cera!
Então gente, vamos deixar o homem namorar. Afinal, vai precisar de alguém que leve uma branquinha pra ele na cadeia, já que não fuma mais!
Mãe de filha única, de quatro gatos e avó de uma lindeza. Professora de formação e jornalista de coração. Casada com jornalista, trabalhou em vários jornais de Jundiaí, cidade onde mora.