“Estou vacinado e não, não sei o que tem dentro, nem nessa vacina, nem nas que eu tomei quando era criança, nem no Big Mac ou no cachorro quente.
Eu também não sei o que tem no Ibuprofeno ou outros medicamentos, só sei que curam minhas dores…
Não conheço cada ingrediente no meu sabonete, shampoo ou no filtro solar.
Desconheço o efeito a longo prazo do uso celular e do micro-ondas.
Não sei se a comida que comi no restaurante foi feita por mãos limpas ou se minhas roupas, cortinas e bebidas esportivas representam alto risco à minha saúde.
Isso para não falar dos agrotóxicos e sobre comer ou não a casca da maçã.
Resumindo…
Tem muita coisa que eu não sei e nunca saberei.
Mas uma coisa eu sei: a vida é curta, muito curta e eu ainda quero fazer algo além de simplesmente estar ‘trancado”. Ainda quero abraçar pessoas sem medo.
Quando criança e adulto, fui vacinado contra a paralisia infantil, tuberculose, difteria e contra muitas outras doenças. Acredito que minha família confiou na ciência e nunca tivemos que sofrer ou transmitir nenhuma das doenças contra as quais fui vacinado…
Eu digo SIM.
* Não morrer de Covid-19.
* Para abraçar meus amores.
* Viver minha vida.
* Para ter esperanças.
Mas sobretudo, para cumprir com a minha responsabilidade com o resto da humanidade, independente de raças, países, política e credos…”
E que venha a quarta, quinta… doses!!!”
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Li este texto (cuja autoria eu procurei e não consegui encontrar) e achei simplesmente genial: todos sempre tomamos vacinas e jamais passou na cabeça de qualquer um de nós contestar seu efeito ou achar que estão conspirando contra nós, até porque, sempre fomos levados por nossos pais e mães!!
N.E.: texto de autor desconhecido, até o momento.
Tradutora do inglês, do francês (juramentada), do italiano e do espanhol. Pelas origens, deveria ser também do russo e do alemão. Sou conciliadora no fórum de Pinheiros há mais de 12 anos e ajudo as pessoas a “falarem a mesma língua”, traduzindo o que querem dizer: estranhamente, depois de se separarem ou brigarem, deixam de falar o mesmo idioma… Adoro essa atividade, que me transformou em uma pessoa muito melhor! Curto muito escrever: acho que isso é herança familiar… De resto, para mim, as pessoas sempre valem a pena – só não tenho a menor contemplação com a burrice!