30 de outubro de 2024
Yvonne Dimanche

Papo vai, papo vem


Amigos, hoje fomos ao médico do meu marido e papo vai, papo vem, lembramos de algumas coisas que foram “inventadas” por acaso, como o raio laser e maravilhas da medicina, como a penicilina.
Aí ele mencionou um grupo de médicos estrangeiros que se dedicam à melhoria ou cura do autismo, até que um deles se lembrou de um hormônio cujo nome é OCITOCINA presente nos seios das mulheres que amamentam. As mulheres que não amamentam também podem produzir, se estimuladas, como também os homens que são pais de recém-nascidos.
A ocitocina é conhecida como o hormônio do amor, porque cria uma situação de carinho e aconchego entre a mãe e o bebê.
Pois bem, um simples spray que deve ser inalado uma vez só por dia está melhorando o relacionamento de crianças autistas com os seus pais. Ele tem cinco crianças com essa doença, sendo que o mais velho de 14 anos abraçou e beijou a mãe pela primeira vez na vida um dia após ter começado o tratamento. Apenas em um deles não surtiu efeito.
A razão desse meu post é porque, romântica que sou, fiquei encantada com esse hormônio chamado de amor e o segundo motivo é porque posso estar ensinando padre a rezar missa, mas quem sabe não é uma boa dica para quem tem algum parente ou amigo que não conheça esse tratamento. Fica a dica.

O Boletim

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