29 de março de 2024
Yvonne Dimanche

I love Italy


Amigos, eu, como a maioria de vocês, tenho sangue latino. Esse é um dos meus maiores orgulhos. Tenho também sangue negro e indígena, mas amo falar a língua “última flor do Lácio, inculta e bela”.
Quando fui à França visitar o meu avô, comentei com ele que eu nunca poderia imaginar que o homem francês fosse tão ousado na cantada.
Eles dão, ou pelo menos davam, em cima mesmo. É um povo “fogo no rabo” e eu pensava que eles fossem sisudos, rs. Disse o meu avô: você queria o quê? Nós somos latinos!!!
E eu, idiota, não curti nada disso, apaixonada que estava por alguém naquela época. Ai se eu tivesse recebido a bola de cristal que eu encomendei antes de nascer, teria feito a maior farra.
Pois bem, não quero fazer declaração de amor ao povo francês e sim ao italiano. Um país que nos deu culinária, música, Sofia Loren, gente linda, paixão, Ennio Morricone, Verdi e tantas coisas mais que o espaço aqui é curto. E o principal: o fogo no rabo…
Nós, latinos, sofremos preconceito dos nativos dos países ditos superiores, como, por exemplo, os ingleses.
Eu já vi um filme, não me lembro o nome, que uma moça inglesa sofreu horrores no século XIX apenas por amar um tolo rapaz italiano.
Vi também um outro filme mostrando o ódio dos americanos contra os imigrantes italianos no começo do século XX.
Enquanto as raças superiores nos consideram inferiores, nós latinos fazemos a diferença, né?
PS.: Editei o meu post. Como pude esquecer Leonardo da Vinci e Michelangelo?

O Boletim

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