Oi amigos, quase todos os dias eu juro de pés juntos que não vou dar minha opinião em nada, mas não adianta, acabo dando pitaco.
Pois bem, quando a NET chegou no Rio em 1900 e antigamente, eu quis contratar. O preço era proibitivo. Não sei quanto para isso, não sei mais não quanto para aquilo, não sei quanto para o aparelho, então deixei de lado.
Aí eu pensei que iria chegar o dia que não precisaria de nada disso, como de fato chegou. Não paguei nada de nada, a não ser a mensalidade e mais alguma coisa que não recordo.
Eis que surge a Internet DISCADA. Pensei, pensei e decidi que não iria fazer, enquanto eu não tivesse confiança para deixar os filhotes de meia-noite até 6 da manhã por conta própria. Eu sempre dormi cedo. Do meu grupo de amigos, acredito que fui uma das últimas a ter.
Agora, temos essa tal coisa que não vou dizer o nome que ensina crianças a se matarem, a matar os outros, enfim a destruírem a própria infância. Sem querer, eu estava certa.
Papais, mamães, vovôs, vovós, que tal voltar à nossa velha infância e ensinar brincadeiras saudáveis?
Uma amiguinha minha de Guarapari está mostrando para o filho as delícias da época dela, bem depois da minha, mas ela brincou de tudo.
Mamães de meninas, vamos cantar cantigas de roda? #ficaadica.
Yvonne Dimanche
A internet banda larga
- Por O Boletim
- 20 de março de 2019
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