20 de abril de 2024
Yvonne Dimanche

A internet banda larga


Oi amigos, quase todos os dias eu juro de pés juntos que não vou dar minha opinião em nada, mas não adianta, acabo dando pitaco.
Pois bem, quando a NET chegou no Rio em 1900 e antigamente, eu quis contratar. O preço era proibitivo. Não sei quanto para isso, não sei mais não quanto para aquilo, não sei quanto para o aparelho, então deixei de lado.
Aí eu pensei que iria chegar o dia que não precisaria de nada disso, como de fato chegou. Não paguei nada de nada, a não ser a mensalidade e mais alguma coisa que não recordo.
Eis que surge a Internet DISCADA. Pensei, pensei e decidi que não iria fazer, enquanto eu não tivesse confiança para deixar os filhotes de meia-noite até 6 da manhã por conta própria. Eu sempre dormi cedo. Do meu grupo de amigos, acredito que fui uma das últimas a ter.
Agora, temos essa tal coisa que não vou dizer o nome que ensina crianças a se matarem, a matar os outros, enfim a destruírem a própria infância. Sem querer, eu estava certa.
Papais, mamães, vovôs, vovós, que tal voltar à nossa velha infância e ensinar brincadeiras saudáveis?
Uma amiguinha minha de Guarapari está mostrando para o filho as delícias da época dela, bem depois da minha, mas ela brincou de tudo.
Mamães de meninas, vamos cantar cantigas de roda? #ficaadica.

O Boletim

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *