25 de abril de 2024
Colunistas Marco Angeli

O Brasil está com Bolsonaro


A capacidade de avaliar corretamente a realidade não parece ser um dos atributos dos inimigos de Bolsonaro. Talvez – e provavelmente – ainda acreditando na impunidade usufruída desde os bons tempos do final do regime militar, a politicalha viciada em privilégios já não consiga se adaptar aos novos tempos.
Nem entender o que se passa.
Essa nova realidade -e não me refiro apenas à tecnologia, internet- que trouxe o surgimento de um líder, Jair Bolsonaro é, certamente, resultado dos erros cometidos por velhos dinossauros rastejantes da velha política, como Fernando Henrique Cardoso.
O grande e marcante erro de FHC foi confiar num escroque sindicalista, lula, para ser seu parceiro no plano para venezuelar o Brasil.
Durante algum tempo, apesar das denúncias de corrupção que pipocaram e deixaram evidente a vocação petista para o arrombamento dos cofres públicos -como o mensalão- o plano deu certo.
Com um judiciário comprado e ao seu dispor, não era difícil para lula et caterva tocarem o barco, com impunidade garantida e dando uma banana para o povo e para a democracia.
Senadores, deputados e o resto da politicalha nadaram de braçada de 2002 á 2018, enchendo cuecas e apartamento com grana afanada do povo que trabalhava.
Até que foi a vez de lula, o embusteiro de Garanhuns, cometer seu erro fatal.
Ao colocar seu poste no poder, a triste e desarticulada Dilma Rousseff, lula iniciou o processo que acabou levando seu partido – e seus sonhos sociopatas de poder – para a lata de lixo.
Dilma não tinha lá grande capacidade mental, mas tinha uma enorme ambição, e acabou gostando do poder, frustrando os planos do escroque e de toda a matilha.
O prego no caixão -e o segundo erro enorme de lula- foi a de subestimar o povo brasileiro e a avaliação errônea da realidade em 2018, ao colocar outro poste com poucos neurônios ou capacidade política para disputar a presidência com o então deputado Bolsonaro.
Bolsonaro, na avaliação petista e da quadrilha que circulava ao seu redor era um azarão.
Não podia ganhar.
E Haddad não poderia perder.
Deu tudo errado para eles, como se sabe.
Surpresos e atônitos com a vitória de Bolsonaro, ainda imaginaram que nos próximos meses poderiam reverter a situação para que tudo voltasse a ser como dantes no Quartel de Abrantes.
Afinal, especialistas em corrupção, imaginavam que o velho provérbio e fundamento do petismo, ‘todo homem tem seu preço’, serviria também para Bolsonaro.
Não serviu.
Veja o vídeo conosco:

Hoje, desesperados -vide globolixo- estão quase entendendo que não podem pagar o preço de Bolsonaro.
Porque a moeda é outra, uma moeda que jamais possuíram.
Patriotismo, caráter, idoneidade e trabalho são valores que jamais tiveram ou quiseram ter.
O seu dinheiro imundo, ou troca de poder não vale nada para Bolsonaro.
O povo, para seu azar, cansado dos velhos ratos políticos já percebe isso claramente.
Por isso, e justamente por isso votou em Bolsonaro em 2018.
Fraude eleitoral ou toneladas de dinheiro jogadas na campanha de Haddad de nada serviram.
Os playboys do socialismo de boteco perderam.
Não é de se estranhar, portanto, que a popularidade do presidente, atacado por todos os lados pelos abutres da imprensalha comprada, e sofrendo a perseguição implacável de seus inimigos e traidores, permaneça intocável.
Ou cresça.
A realidade das ruas não é o que sonham em delírio os institutos de pesquisas fajutos como o Datafolha.
Fato: Bolsonaro jamais, presidente ou não, se esqueceu do povo.
Dos mais de 57 milhões que lhe deram o voto de confiança para mudar o país.
Esse é o fator fundamental e a base forte do presidente, e coisa que a politicalha ainda não conseguiu assimilar completamente.
Além disso, ao lado de Bolsonaro está a classe militar, também, por tradição, afeita aos valores morais e de caráter.
Nessa luta encarnecida, há um vencedor provável.
Manifestações como a de Brasília há dias mostram que a base fiel do presidente continua inalterada, forte, e crescerá.
Em quem vocês apostam?
Fonte: www.marcoangeli.com.br

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