Não sou politicamente correta, nunca fui, nem pretendo ser. É impossível agradar a todos portanto parto do princípio de agradar pelo menos a mim mesma.
Sempre escrevi sobre tendências, moda e costumes. Tenho horror à mediocridade e à vulgaridade.
Não quero, não preciso nem almejo ser popular, e vou sempre expressar o que penso, mesmo que isso signifique remar contra a maré. É assim que eu sou e me sinto bem.
Não vou mentir para que gostem de mim; seria uma espécie de prostituição. Aliás se todos concordarem sempre comigo, diria que há algo de errado no que eu escrevo.
Minha linha do tempo é fechada e escrevo para me distrair. Claro que se meus amigos que me leem se distraírem também, vou adorar.
Alguns vão concordar com certas ideias, outros vão discordar. That’s life. Mas expresso a opinião de muita gente que não encontra mais representatividade na imprensa progressista que deixou de cumprir seu papel de informar para implementar uma pauta global e influenciar as pessoas, patrulhando quem ousa pensar diferente do mainstream.
Sugiro que quem se incomode com algumas de minhas ideias que me exclua da sua lista de amigos. Menos é sempre mais nesses casos.
Quem gostar de uma polêmica pode ficar. É um bom exercício de reflexão.
No mais termino lembrando Nelson Rodrigues: “ Toda unanimidade é burra”. Beijos sweets
Jornalista, fotógrafa e tradutora.