Elon Musk disse recentemente a Joe Rogan: as ONGs estão entre os maiores golpes de todos os tempos.
“Não Governamentais” é para enganar os trouxas, porque são financiadas pelos governos. Foram criadas para canalizar bilhões para organizações obscuras e duvidosas que fazerem o que seria ILEGAL, caso o governo fizesse.
Segundo publicação do The Vigilant Fox, apenas 7 mil ONGs americanas, todas com conexões políticas, recebem todos os anos 90% de aproximadamente 300 BILHÕES DE DÓLARES (do contribuinte americano), sem que ninguém saiba como esse dinheiro é gasto.
E a única coisa que todos eles têm em comum é que eles afirmam promover a “democracia”. Como diz Musk, “uma ameaça à democracia, realmente significa uma ameaça à burocracia”.
É surpreendente saber que no Brasil, R$14 bilhões foram doados a ONGs por indivíduos em 2022 (segundo a pesquisa Doação Brasil do IDIS), ou em repasses públicos, como os R$ 315 milhões pagos pelo Ministério do Meio Ambiente em 2024 !!!
As ONGs brasileiras atuam na saúde, para custear atendimentos médicos ou campanhas de vacinação, educação, meio ambiente, direitos humanos, combate à pobreza ou assistência social. Muitas ONGS investem em campanhas de conscientização, lobby político ou produção de conteúdo para influenciar políticas públicas e engajar a sociedade em suas causas.
Na área do meio ambiente, foi feita uma CPI em 2023 para investigar suspeitas de que algumas ONGs seriam “de fachada”, serviriam a interesses estrangeiros ou interfeririam indevidamente em políticas públicas, como demarcações de terras indígenas e licenciamento ambiental.
A CPI investigou também o repasse de recursos públicos e estrangeiros a organizações não governamentais (ONGs), especialmente na Amazônia, e apurar denúncias de mau uso desse dinheiro, como desvios, falta de transparência ou ações contrárias aos interesses nacionais.
UMA pessoa acabou indiciada. A comissão contou com 11 titulares e 7 suplentes, indicados por diversos partidos.
Para se ter uma ideia da falta de transparência e indícios de desvios, o Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), do qual Marina Silva é conselheira honorária, recebeu R$ 35 milhões do Fundo Amazônia em 2022. Cerca de 80% desse montante (aproximadamente R$ 28 milhões) foi destinado a despesas como salários, consultorias, viagens e parcerias, deixando apenas uma fração para ações diretas na Amazônia.
Outro caso envolve o Instituto Socioambiental (ISA), ligado a um secretário do ministério, que, entre 2021 e 2022, teria recebido R$ 140 milhões, dos quais mais de 80% (cerca de R$ 115 milhões) foram gastos em folha de pagamento, serviços externos, consultorias e deslocamentos.
Portanto, a porcentagem de recursos gastos em despesas administrativas por algumas ONGs ligadas a Marina Silva varia em torno de 80% ou mais.
Essas ONGs promovem a demarcação de terras indígenas, impedem com seus lobbies a construção de estradas, a exploração de riquezas naturais e, como disse o presidente da França, Emmanuel Macron, a “Amazônia é nosso bem comum” e defendeu a atuação das ONGs na floresta.
Durante uma visita ao Brasil em março de 2024, em Belém, Macron anunciou um plano de investimento verde de 1,1 bilhão de dólares para os próximos quatro anos, com foco em conservação, restauração e gestão sustentável das florestas tropicais. Ele também prometeu apoio aos direitos indígenas, e entregou uma condecoração ao líder indígena Raoni Metuktire como símbolo desse compromisso.
Porém, Macron, Gretas, Leonardos, e os supostos defensores da Amazônia, nada disseram a respeito de dados incontestáveis e desastrosos de que o aumento total das queimadas no atual governo, até o fim de 2024, é de 197% em área queimada em relação ao último ano do governo anterior, com um incremento absoluto de 31,91 milhões de hectares em dois anos.


Jornalista, fotógrafa e tradutora.