25 de abril de 2024
Colunistas Lucia Sweet

A avó e o neto

Enquanto o neto faz propaganda de série da Netflix, a avó recomenda o uso da vacina contra Covid, mas não diz qual tomou. Mesmo assim, o marido está internado há onze dias.
Imagem: Google Imagens – Duna Press Jornal e Magazine
A vacina não é o elixir da imortalidade. Apesar de não gostarmos de pensar no assunto, ninguém vai escapar da morte. E a morte sempre mata por algum motivo.
Estamos em meio à IIIª Guerra Mundial. Uma guerra high-tech que envolve também e principalmente, armas biológicas e propaganda em massa. Além de softwares, programados com algoritmos.
A população pode continuar a morrer por todos os motivos, menos de Covid. Aí você terá de ser salvo, querendo ou não, por uma vacina que nenhum de seus fabricantes se responsabiliza pelos danos que possa causar à saúde.
E pensar que proibiram um remédio usado há cerca de 70 SETENTA!!! anos, e que era vendido sem receita em qualquer farmácia, porque a “ciência” estava preocupada com possíveis efeitos colaterais. Quanta humanidade, quanta preocupação. Quanta vontade de salvar vidas!
A Nova Ordem Mundial, um segredo mais bem guardado do que o Foro de São Paulo, comprou os mais importantes veículos de comunicação. As pautas são totalitárias. Alguém que pense diferente e ouse criticar é “cancelado”, banido, achincalhado — se não for preso.
Enquanto isso, ninguém morre de mais nada, a não ser do vírus chinês, que “impressionantemente”, matou menos de cinco mil pessoas no país onde se originou. Nem Pequim, nem Xangai tiveram lockdown.
E para impedir que uma parte ínfima da população morra de um vírus que mata menos do que muitos outros, impedem as pessoas de trabalhar.
Uma cidade fechou até supermercados!!! Afinal, milhões de pessoas morrem de fome todos os anos.
É uma morte “politicamente correta” para a esquerda. Que a-d-o-r-a um genocídio. No século passado mataram mais de CEM MILHÕES de pessoas. E seus asseclas comemoram até hoje os autores desses crimes contra a humanidade.
Em vez de aumentarem a circulação dos ônibus e trens para que as pessoas que trabalham em atividades essenciais não se aglomerem, diminuem.
As pessoas viajam como sardinhas em lata. Mas é em nome da tal “ciência”, que virou um substantivo abstrato. Mais abstrato, impossível.
E vejo pessoas num histerismo coletivo a culpar da propagação do vírus quem não usa máscara e sai de casa.
Eu me pergunto : o que causa essa paralisia do raciocínio?
Será que, como já li, é culpa do flúor que colocam na água? (Estou sendo irônica, please.)
Lucia Sweet

Jornalista, fotógrafa e tradutora.

Jornalista, fotógrafa e tradutora.

1 Comentário

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *