Estão preocupados com corrupção que não houve. Mas nós compartilhamos,
André Porciúncula, o Secretário Nacional de Incentivo e Fomento à Cultura, encarregado da Lei Rouanet, acaba de inabilitar a Fundação Roberto Marinho.
Constatou-se que a “aFundação” (sim, afundação) pegou “apenas” 34 milhões de reais, pela Lei Rouanet, para Fazer o Museu da Imagem e do Som, mas o museu nunca foi entregue.
Está mais do que explicado porque os artistas atacam tanto o Presidente Bolsonaro: acabou a mamata! Tem muito artista em maus lençóis.
TREZE BILHÕES de reais em projetos da Lei Rouanet nunca foram auditados.
Tem gente que pegou o dinheiro e NUNCA prestou contas.
Os governos de esquerda compraram a classe artística que se esbaldou no luxo pago com o dinheiro dos nossos impostos.
Isso acabou!
A gritaria é a abstinência de corrupção. Corrupção vicia.
Que eu saiba esse vício só se resolve na cadeia, se bem que o “Daniel” foi condenado e preso, foi condenado novamente, porque não tomou tenência, mas está solto.
A “inJustiça” brasileira protege e solta os corruptos da quadrilha e prende quem ousa criticar essa vergonhosa impunidade. Roubar pode, só não pode apoiar o Presidente Bolsonaro e seu governo.
Como diz André Porciúncula, “a auditoria é parte fundamental no fomento à cultura. Há um imenso acúmulo de projetos da Lei Rouanet não auditados (13 bilhões de reais), e iremos focar em resolver esse problema. Qualquer um que fez mau uso das verbas públicas será devidamente responsabilizado.”
Jornalista, fotógrafa e tradutora.