24 de abril de 2024
Colunistas Junia Turra

Allons Enfants de la Patrie

“Allons enfants de la Patrie …
Aux armes citoyens
Formez vos bataillons
Marchons! Marchons!”

“Avante, filhos da Pátria …

Às armas, cidadãos
Formai vossos batalhões
Marchemos, marchemos!”

A Marselhesa, hino nacional da França, foi criado em 1792. Dizem que a História se repete, no passado o mundo não conhecia democracia, nem direitos individuais, nem liberdade. Depois de muitas guerras, e de um número infinito de pessoas que morreram para que fôssemos livres, o Mundo Ocidental conheceu uma nova forma de viver. Mas a tirania volta a assombrar o mundo.

Desde o início do governo Macron a França se tornou palco de manifestações contra a política globalista implementada por ele. E, desde o início da suposta pandemia, o governo francês passou a cercear a liberdade do povo sob a desculpa de “medidas sanitárias inquestionáveis para o bem de todos”.

Macron trancou as pessoas em casa, fechou tudo, obrigou o uso de máscara, tirando das pessoas até o direito básico de respirar como bem entender.

Agora Macron ultrapassou o último limite, aquilo que parecia inimaginável – aprovou o passaporte verde, um documento que identifica aqueles que tomarem a vacina contra o Covid-19.

Os vacinados têm direito à liberdade, ou melhor, à liberdade que acreditam ter de volta. Os não vacinados ficam impedidos de qualquer coisa, até de entrar no mercado. Um Apartheid escandaloso!

Os franceses, agora mais do que nunca, sabem da necessidade de lutar pela liberdade deles agora, e a liberdade das futuras gerações.

O presidente francês está sendo enfrentado sem medo. Está apanhando na rua, sendo atacado com esterco, e o povo sai às ruas de todo o país, avançando sobre a polícia.

A liberdade é inegociável, é o bem mais valioso do ser humano, e os franceses não estão dispostos a perdê-la. Vive la France! (Viva a França!)

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Os protestos contra o passaporte sanitário começaram com alegria e descontração

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Os franceses tomaram as ruas, a polícia tentou bloquear a multidão e teve que recuar


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A polícia não conseguiu conter o povo e partiu para a violência. Os franceses deram o troco.

Em Landes, foram montadas guilhotinas com 300 nomes de políticos e funcionários públicos que aplaudiram a decisão do presidente Macron de impor o passaporte sanitário. As guilhotinas tinham laminas falsas. Mas o alerta foi dado.

Em Poitiers, manifestantes entraram na Prefeitura e retiraram o retrato do presidente Macron, que foi jogado pela janela.

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Palacio do Eliseu – agricultores jogam esterco os aposentos do presidente Emmanuel Macron

Junia Turra

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

Jornalista internacional, diretora de TV, atualmente atuando no exterior.

1 Comentário

  • odete de araujo coelho 23 de agosto de 2021

    De fato a Globo e Cia não mostraram e nem mostram…

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