Já escrevi algumas vezes – estou ficando repetitivo, né? – que a batalha que travamos no Brasil não se encerrou com o chega pra lá na ex nem com o trancafiamento do ex.
A cada dia uma notícia que prova que nossa liberdade individual diminui e que as garras do Politicamente Correto se cravam mais profundamente em cada um de nós.
(Se pensar livremente é praticamente proibido, dizer o que se pensa publicamente é quase uma sentença de morte social.)
O trabalho para transformar o Brasil numa espécie de Disneylândia (ou Shangri-La, para os mais antigos) da esquerda vem sendo feito diuturnamente desde pelo menos os anos 60.
E se intensificou durante o show de horrores dos governos de esquerda.
Quase todas as agendas revolucionárias esquerdistas foram implantadas ao longo desses 50 anos, a princípio timidamente, hoje em dia de forma feroz.
Primeiro solaparam a família e a igreja.
Em seguida emascularam os homens e virilizaram as mulheres.
Incrementaram poliamores, banalizaram o sexo e incentivaram a sexualização precoce;
Até demonizaram o flerte! O flerte, pô!
Impingiram a ideia de preconceito em tudo: em TUDO mesmo, desde papel higiênico a cachorrinhos em pet shops.
Até que a sociedade foi dividida de forma inexorável em “nós” e “eles”.
Pior: “nós” CONTRA “eles”.
“Ok, Joseph, mas ainda não saquei o que Stephen King e a Torre Negra e Clint Eastwood tem a ver com o Brasil!”
Eu explico, meu impaciente leitor.
A Torre Negra é uma série de sete livros de Stephen King.
O personagem principal é um pistoleiro inspirado no Estranho sem Nome – personagem de Clint Eastwood – que vaga por um mundo apocalíptico buscando salvar a Torre Negra.
A Torre é o eixo que mantém todos os mundos em pé e sua estrutura está sendo solapada por ataques das forças do mal.
Na pequena metáfora que construí:
O Brasil é a Torre Negra.
As forças do mal todos sabem quem são.
A pergunta de um milhão de dólares é:
Haverá um Pistoleiro para salvar um mundo que parece perdido?
Professor e historiador como profissão – mas um cara que escreve com (o) paixão.