12 de outubro de 2024
Claudio Tonelli Colunistas

Os hinos também ficam velhos

Progressismo, ou multiculturalismo, como queiram chamar, faz um estrago enorme onde chega. Destrói crenças, mata ideais enraizados, transforma os frutos da sociedade num laboratório experimental, onde tudo é testado, inclusive drogas.

Te pergunto: quantas pessoas ainda conseguem cantar um hino patriótico inteiro? Pois é! O estrago vem da base.

Trinta anos de esquerdismo no poder, e conseguiram modificar hábitos, transformar famílias, trocar educação por doutrinação, distorcer patriotismo, eliminar fé e crença, criar zumbis não binários, descritos por siglas cada vez mais bizarras.

Mas o assunto aqui é outro! É lembrar algumas partes de hinos que foram compostos há anos, vão perdendo o sentido diante de tanta libertinagem cultural. Até parece que ser patriótico virou careta, obsoleto. Veja alguns exemplos:

Parte do Hino Nacional “Mas, se ergues da justiça a clava forte; verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte”.

A clava da justiça de hoje é literalmente perseguidora e antidemocrática; o filho já não ama a pátria e fugirá à luta se puder. O jovem se perdeu diante de tanta diversidade.

Parte do Hino da Bandeira“Contemplando o teu vulto sagrado, compreendemos o nosso dever. E o Brasil por seus filhos amado, poderoso e feliz há de ser!”.

A bandeira virou um símbolo quase banalizado. Pessoas até sentam em cima para se livrarem da sujeira do chão. Outros a amarram no pescoço, como se a bandeira servisse de escudo heroico, enquanto outros tocam fogo no maior símbolo nacional. Pensar que o Brasil é um país riquíssimo, mas isso os poderosos já descobriram faz tempo e usufruem muito bem de tal riqueza. E a felicidade, que dia, ou para quem chegará?

Parte do Hino da Independência – “Os grilhões que nos forjava, da perfídia astuto ardil. Houve mão mais poderosa, zombou deles o Brasil. Houve mão mais poderosa, houve mão mais poderosa, zombou deles o Brasil”.

Sempre foi a mão ardilosa e astuta do establishment forjando os grilhões (argolas sobrepostas) que nos aprisionam até hoje.

O Brasil é motivo de zombaria pelo mundo afora. O desprezo à monarquia em troca de uma república que já nasceu sob punho cerrado.

Claudio Tonelli

Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.

Administrador e Consultor de Empresas, ativista político e estudioso de fraude eleitoral.

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